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Posts cadastrados em agosto 2014

Estudo recomenda tomate para prevenir câncer de próstata

salada_624x351_paHomens que consumirem mais de dez porções de tomate por semana podem reduzir em 20% os riscos de câncer de próstata, indicou um estudo feito por pesquisadores britânicos.

O estudo, realizada em colaboração entre as universidades de Cambridge, Oxford e Bristol, analisou a alimentação e o estilo de vida de cerca de 20 mil britânicos com idade entre 50 e 69 anos.

Os pesquisadores verificaram que aqueles que consumiam mais de dez porções de tomate por semana – na forma de saladas de tomate fresco ou suco de tomate, por exemplo – reduziram em 18% o risco de câncer de próstata.

Aqueles que consomem as recomendadas cinco porções de frutas e legumes – ou mais – por dia pode diminuem em 24% o risco de apresentar a doença no futuro, em comparação com homens que comem duas porções e meia desses alimentos ou menos, indicou a pesquisa.

Dieta balanceada

O câncer de próstata responde por 15% dos cânceres que afetam os homens, segundo a Rede Global do Fundo Mundial de Pesquisa contra o Câncer (WCRF International, em inglês). Só em 2012 foram registrados mundialmente 1,1 milhão de casos, o equivalente a 8% de todos os casos, informa a organização.

Para prevenir a doença, os especialistas recomendam uma dieta balanceada, com ênfase em frutas e legumes, e pouca ingestão de gordura, sal e carne vermelha e industrializada. O estudo britânico indicou que no caso específico do tomate, os benefícios em termos de propriedades anticancerígenas podem vir do licopeno, um antioxidante que pode proteger o organismo contra danos nas células e no DNA.

“Nossas descobertas sugerem que os tomates podem ser muito importantes para a prevenção do câncer”, disse Vanessa Er, da Escola de Medicina Social e Comunitária na Universidade de Bristol. Ela acrescentou que “os homens também devem comer uma grande variedade de frutas e vegetais, manter um peso saudável e se exercitar com frequência”.

Os autores do estudo pesquisaram dois outros componentes ligados ao câncer de próstata: o selênio, presente em alimentos a base de farinha, como pão e massa, e o cálcio, encontrado em produtos lácteos como o leite e o queijo. Homens que ingeriram a quantidade ideal desses três componentes na dieta tiveram risco mais baixo de apresentarem câncer de próstata, disseram os pesquisadores. Vanessa Er recomendou “estudos mais avançados” para confirmar estas constatações, especialmente na forma de testes clínicos.

Variedade

Comentando o estudo, Iain Frame, do Instituto Britânico do Câncer de Próstata, disse que ainda não há evidência suficiente para fazer recomendações concretas de quais alimentos específicos homens devem ingerir para reduzir o risco de câncer de próstata. “O que sabemos é que não devem confiar demais em um só tipo de alimento, como o tomate”, opinou. “Uma dieta saudável, balanceada, com muitas frutas e legumes, aliada a exercícios físicos frequentes, é de longe a melhor opção de prevenção.”

Tom Stransfeld, do Instituto de Pesquisa do Câncer no Reino Unido, disse que “enquanto ingerir alimentos ricos em licopeno, como tomates ou selênio, pode estar associado à redução do risco do câncer de próstata, isso não foi ainda comprovado, e esse estudo não pode confirmar se há mesmo uma relação entre essa dieta e o risco de câncer de próstata”.

“Dietas de prevenção do câncer são uma questão complexa, com poucas respostas exatas, tipo preto no branco. Nós aconselhamos a todos a comer uma dieta balanceada, com bastantes frutas e legumes, e pouca carne vermelha, gordura e sal.”

Fonte: Bem Estar.

Redução de estômago pode evitar alzheimer, aponta pesquisa da USP

149Uma considerável redução de peso na idade adulta pode ajudar a prevenir o alzheimer na velhice, de acordo com uma pesquisa realizada por cientistas da Universidade de São Paulo (USP) com mulheres submetidas à cirurgia bariátrica.

Trabalhos anteriores indicam que pessoas obesas têm 35% mais riscos de desenvolver a doença degenerativa. O novo estudo provou que a perda de peso, ocasionada pela cirurgia, pode reverter um excesso de atividade cerebral associada à obesidade, melhorando as funções cognitivas. Em tese, essa modificação cerebral pode reduzir o risco de alzheimer.

O trabalho foi publicado ontem, na revista Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism. Segundo uma das autoras, Cintia Cercato, do Hospital das Clínicas da USP, o estudo foi o primeiro a avaliar a atividade cerebral em mulheres antes e depois de uma cirurgia bariátrica. “Mostramos que o cérebro é mais um órgão que se beneficia com a perda de peso induzida pela cirurgia”, disse Cercato.

De acordo com a cientista, vários estudos já apontavam a obesidade como fator de risco do Alzheimer. Segundo ela, os obesos têm resistência à produção de hormônios como a leptina e a insulina, que são também importantes para a proteção dos neurônios. “O objetivo era saber se o cérebro do obeso sofria modificações em relação ao de não obesos e se essas alterações se reverteriam com a perda de peso”, disse Cíntia.

Usando uma série de testes neuropsicológicos e tomografias com emissão de pósitrons – um dos principais exames para detecção de alzheimer- os pesquisadores examinaram as funções cerebrais de 17 mulheres com obesidade mórbida antes da cirurgia bariátrica e 24 semana depois da intervenção.

“Antes da cirurgia, encontramos algumas áreas do cérebro das pacientes que tinham taxas de atividade metabólica mais altas que as das mulheres com peso normal”, disse a pesquisadora. O aumento da atividade cerebral ligado à obesidade ocorre no cíngulo posterior – a primeira área do cérebro que é comprometida quando se manifesta o alzheimer, segundo ela.

Novo cenário

Depois da cirurgia, a atividade cerebral das pacientes passou a ser idêntica à de uma pessoa que nunca foi obesa, segundo Cintia. “Nossa hipótese é que o aumento do metabolismo cerebral nas pessoas obesas é deletério para os neurônios, prejudicando as sinapses, a memória e a atenção.”

O estudo mostrou que o cérebro das mulheres obesas, antes da cirurgia, aumentava seu metabolismo, mas não melhorava as funções cognitivas. Segundo a pesquisa, esse é um indício de que a obesidade pode forçar o cérebro a trabalhar mais do que o normal para obter o mesmo grau de cognição.

Depois da redução de peso, segundo Cintia, as pacientes melhoraram também a função executiva, que é a capacidade de tomar decisões. “Melhorar essa função pode ajudar a paciente a mudar seus hábitos, o que é essencial na luta para manter o peso após a cirurgia”, afirmou.

Fonte: UOL Saúde.

Destoxificação limpa o organismo e ainda ajuda na perda de peso

imageHormônios, agrotóxicos, aditivos, álcool. Nem tudo o que consumimos é aproveitado pelo organismo. Muitas das substâncias que ingerimos em excesso podem fazer algum mal ao corpo. Diante deste fato, é cada vez mais comum o aparecimento de adeptos das dietas de destoxificação, mais conhecidas como detox, que prometem limpar o organismo de nutrientes que possam trazer malefícios.

Cardápios com grandes restrições de alimentos e receitas de sucos verdes são comumente associados à dieta detox, principalmente por pessoas que procuram compensar de alguma forma os exageros alimentares em festas e fins de semana.

Entretanto, é preciso lembrar que o objetivo da detox não é a perda de peso, embora alguns quilos possam ser eliminados de maneira natural. O foco da destoxificação, na verdade, é contribuir para a eliminação das toxinas provenientes do meio ambiente e de hábitos alimentares inadequados. O fígado é o principal órgão encarregado, já que possui a maior parte das enzimas responsáveis por esse processo. O intestino possui funções similares.

Etapas

A nutricionista Ádila Silva destaca, no entanto, que o verdadeiro plano alimentar detox é direcionado às necessidades específicas de cada indivíduo, sendo realizado em duas fases. “Em geral, o primeiro período é de adaptação, onde deve-se retirar glúten, leite e derivados e alimentar-se de peixes, ovos, azeite de oliva, semente de chia, linhaça e oleaginosas sem sal, como amêndoas, castanhas e nozes, dando preferência a alimentos orgânicos”.

A segunda fase, de acordo com Ádila, corresponde à restrição da dieta, não podendo exceder uma semana de duração, uma vez que consiste na exclusão total de alimentos de origem animal, incluindo ovos, que são as principais fontes de aminoácidos da alimentação.

“Nesse momento, o acompanhamento profissional é importante, pois a suplementação de vitaminas, minerais e alguns aminoácidos são essenciais durante esse período, com o objetivo de dar suporte ao organismo na correta eliminação das toxinas”, comenta a nutricionista.

Posteriormente à segunda etapa, inicia-se a reintrodução gradual dos alimentos excluídos, realizada em forma de rodízio e de maneira cautelosa, especialmente os alergênicos. O cuidado é necessário pois o organismo fica extremamente sensível a essas substâncias, mesmo após a dieta.

Ádila Silva assevera que o processo completo da dieta detox deve ser precedido de avaliação especializada. “Toda essa conduta deve ser realizada por um profissional nutricionista capacitado para realizar uma avaliação detalhada e, de acordo com sua individualidade bioquímica, para prescrever um plano alimentar, bem como determinar a duração da dieta”, aconselha.

A detox, no entanto, não é indicada para todas as pessoas. Ela só deve ser iniciada após uma anamnese nutricional, que leva em consideração a história patológica do indivíduo, suas condições de saúde e doença, visão geral dos hábitos alimentares, avaliação antropométrica (baseada nas variações físicas e na composição corporal global), além dos sinais e sintomas indicados pelo próprio paciente.

Fonte: Diário do Nordeste.

Tempo seco pode provocar irritações, mal estar e dor de cabeça

tempo-secoSem chuva expressiva há 12 dias, São Paulo tem enfrentado dias secos com baixa umidade do ar. Nesta segunda-feira (25), o índice ficou em torno de 25%, de acordo com o CGE (Centro de Gerenciamento de Emergência), e a situação deve se repetir nesta terça-feira (26). Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), o ideal é umidade em torno dos 60%. Portanto, para evitar complicações na saúde, a pneumologista da Unifesp Jaquelina Ota afirma que os cuidados devem ser redobrados.

De acordo com a especialista, o tempo seco pode provocar diversas reações no corpo, como irritação nos olhos, nariz e garganta seca, mal estar e dor de cabeça. “Porém, quem sofre mais com o tempo seco são as pessoas portadoras de doenças crônicas, que tem asma, enfisema pulmonar e bronquite. Isso ocorre porque o mecanismo de defesa das vias respiratórias são afetadas. Com isso, há maior chance de a pessoa contrair infecções. Por isso, nestes dias de baixa umidade há um aumento significativo de internações nos hospitais”.

Além da baixa umidade, o aumento da poluição na cidade de São Paulo pode piorar os sintomas, explica Jaquelina. Segundo o engenheiro ambiental Marco Antônio Martins, inalar a poluição da capital paulista corresponde a fumar, pelo menos, três cigarros por dia. A poluição pode causar desde um derrame cerebral, até problemas de fertilidade.

Hidratação é essencial

Enquanto a chuva não vem, a médica explica que a principal maneira de evitar as complicações na saúde é a hidratação com muita água. Os mais sensíveis, como os portadores de doenças respiratórias crônicas, a qualquer sintoma, devem procurar o médico, e não deixar de tomar a medicação de controle para evitar crises, alerta a médica.

“O ideal é dois litros de água por dia. Atenção especial a crianças e idosos que têm mais dificuldades de se hidratar sozinhos. Outra dica também é a utilização de soro fisiológico ou soro caseiro [feito água e colher de café de sal] nas narinas. Evite também atividades físicas em ambientes abertos quando a umidade relativa está em torno de 20% a 30%”.

Além da água, o nutrólogo Guilherme Moura, do Hospital Nossa Senhora das Graças, diz que podem ser consumidos leite, água de coco, isotônicos e sucos, mas não se deve ter como base de hidratação bebidas alcoólicas ou refrigerantes com cafeína, pois eles atuam como diuréticos.

Umidificador de ar

Além do tradicional balde com água em casa, uma das alternativas para aumentar a umidade do ar é o uso umidificador de ar. Porém, o médico o pneumologista Ciro Kirchenchtejn, do Hospital Alemão Oswaldo Cruz chama a atenção para alguns cuidados com o aparelho para evitar efeito contrário na saúde.

“O umidificador melhora a umidade do ar em ambiente pequeno, mas não pode ficar ligado durante 24 horas e precisa de uma manutenção minuciosa para prevenir a disseminação de bactérias. Além disso, o aparelho é caro e deve ser prioridade apenas para pacientes muito sensíveis ao tempo seco”, explica. O médico orienta usar água potável no umidificador e sempre lavar o recipiente e trocar o líquido, caso fique por muito tempo parado.

Fonte: R7 Saúde.

Cérebro ativa os músculos e ossos só de pensarmos em fazer movimento

064_is09af4v7_1Treinar a coordenação motora e apostar em novas habilidades ajudam a manter a mente e o corpo ativos. Segundo a educadora física Monica Monteiro e o neurologista Tarso Adoni, um terço do exercício já começa pelo olhar. Isso porque o cérebro ativa os músculos e ossos só de pensarmos em executar um movimento, mesmo parados. Isso ocorre porque, aparentemente, a mente não diferencia a atividade real da projetada.

Estudos mostram que atletas que observam outros colegas fazendo um movimento obtêm melhor desempenho. Na sua rotina diária, essa informação pode servir para você parar e prestar atenção nas explicações sobre os movimentos.

O neurologista também diferenciou talentos de habilidades, como nadar, cozinhar, escrever, falar em público, fotografar e tocar um instrumento musical. Nós nascemos com talentos, que são a maquinaria genética para realizar bem uma determinada ação. Já as habilidades só se manifestam se a pessoa tiver a oportunidade para que isso aconteça, com treinos e repetições. No estúdio, ainda foram demonstrados passos da dança indiana, uma modalidade que exige muita coordenação motora e combinação de movimentos do corpo com os dos olhos.

A perfeição dos movimentos ocorre quando não se pensa mais neles, ou seja, quando eles se tornam automáticos, como a coordenação das mãos para tocar piano. Segundo Adoni, deixar de pensar no movimento libera espaço no cérebro para a criação. Ao todo, o cérebro coordena o movimento de cerca de 600 músculos e 200 ossos. Cada parte da área motora responde por um tipo de movimento. E as partes do corpo que executam as ações mais delicadas ocupam a maior parte da área motora, como é o caso da boca e das mãos.

Alguns problemas podem prejudicar os movimentos, como traumatismo craniano, acidente vascular cerebral (AVC), Parkinson, lesões na medula, esclerose lateral amiotrófica (doença do físico britânico Stephen Hawking, que afeta os neurônios motores), paralisia cerebral e abuso de álcool.

Fonte: Bem Estar.

Genética causa 50% dos casos de obesidade, diz especialista

140821obesidadegeneticaEstar acima do peso e não conseguir emagrecer é um problema que pode ser relacionado a fatores mais complexos do que apenas uma dieta irregular ou uma rotina sedentária. De acordo com o endocrinologista Alfredo Halpern, algumas pessoas apresentam problemas relacionados à genética ou até mesmo metabólicos que dificultam a perda de peso e faz com que a obesidade se torne um risco ainda maior.

“Existem pessoas que produzem gordura com mais facilidade. Nesses casos, mesmo que elas a consumam numa quantidade não muito grande no dia a dia, acabam estocando gordura com mais facilidade”, ressalta o especialista.

Halpern alerta que nem sempre a questão hormonal é a responsável por uma obesidade descontrolada, como o hipotiroidismo ou outras disfunções do gênero. De acordo com ele, “as disfunções hormonais são a causa de no máximo 10% dos casos de obesidade”.

“O que quero dizer é que os mecanismos para fazer engordar são muito mais complexos do que apenas os alimentos. A pessoa pode e deve fazer uma dieta, mas pode ser que não venha a funcionar. Muitas vezes ela precisa tomar remédio ou investigar o que está acontecendo com ela”, defende o endocrinologista.

Entre os fatores que colaboram para o ganho de peso estão, além do sedentarismo, o uso de alguns medicamentos, mudanças de hábitos, estresse e diversos outros fatores muito pouco observados por quem busca perder peso.

Entre as causas, Halpern destaca: “a falta de sono, substâncias químicas como inseticidas e organoclorados, talvez ar condicionado por conta da diminuição da variabilidade térmica, parar de fumar, alguns remédios como os antidepressivos”, e até mesmo o fator genético, apontado pelo endocrinologista como responsável por 50% dos casos de obesidade.

Ele explica que nesses casos a pessoa “tem um metabolismo mais lento e produz gordura com mais facilidade. Isso diminui a queima calórica e pode aumentar também a quantidade de comida que é digerida”, destaca Halpern.

Por isso, o especialista aponta para a necessidade de se observar os antecedentes familiares e estar atento para o caso de uma dieta não estar funcionando, ainda que seguida cuidadosamente.

“Analisar os antecedentes familiares provavelmente vai te ajudar muito a identificar se é um fator genético, mas é preciso ficar atento principalmente se a pessoa percebe que não come tanto, mas engorda mais que os outros. Isso já é um sinal”, sugere.

Fonte: Terra.

Unimed Ceará é uma das Melhores Empresas Para Trabalhar no Brasil

Após comemorar a colocação entre as 15 Melhores Empresas Para Trabalhar no segmento de Saúde no Brasil, segundo o instituto Great Place To Work (GPTW), no último mês de abril, a Unimed Ceará agora celebra mais uma importante conquista: foi eleita uma das 30 Melhores Empresas Para Trabalhar na categoria Médio Porte Nacional (GPTW 2014).

A premiação foi realizada nesta segunda-feira, 18, em São Paulo. Esta foi a primeira vez que a Unimed Ceará concorreu ao prêmio nacionalmente. Nesta edição, apenas outra Unimed – a Unimed Rio – figurou na lista das Melhores Empresas Para Trabalhar, porém na categoria Grande Porte Nacional.

Fundada em 1985 sob um modelo empresarial cooperativista, a Unimed Ceará se tornou uma das mais respeitadas empresas de saúde da unidade federativa, atuando como operadora de planos de saúde e como a Federação das Unimeds do Estado do Ceará. Atualmente, possui 100 colaboradores em sua sede, em Fortaleza. “Investimos continuamente na capacitação e na valorização do capital humano, que é o principal fator de competitividade das organizações, principalmente em um segmento como o nosso, que lida diretamente com o bem-estar e a qualidade de vida das pessoas”, explica Dr. Darival Bringel de Olinda, presidente da Unimed Ceará.

O gerente geral Leonardo Ramalho lembra que desde 2012, quando participou pela primeira vez do GPTW, a Unimed Ceará foi eleita uma das Melhores Empresas Para Trabalhar do Ceará, feito que se repetiu em 2013. “Nossas expectativas para o ranking deste ano também são bastante positivas”, afirma o executivo.

Sobre o GPTW – Brasil (www.greatplacetowork.com.br)

O selo GPTW – Brasil Melhores Empresas para Trabalhar é um atrativo para que profissionais qualificados sintam-se satisfeitos em trabalhar na empresa, acentuando a capacidade de inovação e a produtividade das próprias empresas, além da construção de uma sociedade melhor através da transformação do ambiente de trabalho. Nesta edição, o prêmio foi divido em três categorias: Grande Porte (nacionais e multinacionais com mil funcionários ou mais), Médio Porte Multinacional (de 100 a 999 funcionários) e Médio Porte Nacional (de 100 a 999 funcionários). O número de empresas inscritas no prêmio de 2014 foi recorde: 1.276.

Para chegar ao ranking, foram analisadas as respostas que 73.690 pessoas deram ao questionário elaborado pela GPTW. Por meio dele, identifica-se a percepção dos funcionários em relação ao ambiente de trabalho, medindo o orgulho e o nível de confiança em relação aos cargos de chefia, entre outros tópicos. Eles também respondem sobre práticas que refletem cultura da empresa, como o cuidado com as pessoas, a abertura para diálogo e escuta, e como contratam e recebem novos trabalhadores.

Estresse e má alimentação podem piorar a caspa

17juo9sfnz_72aeub3iqz_fileEstresse, má alimentação, insônia e até ingestão excessiva de álcool podem piorar a caspa. De acordo com o professor de dermatologia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo Marcus Maia, tais fatores reduzem a imunidade o que pode aumentar o problema.

Além disso, os dias frios e a ausência de sol, comum no inverno, também podem ajudar o quadro. “Essa dermatite é hereditária e se manifesta ao longo da vida, podendo aparecer de forma menos intensa ou chegando a casos mais graves, que incluem vermelhidão, descamação e, às vezes, secreção com coceira intensa”.

De acordo com o professor, a caspa não é contagiosa, porém pode ser um empecilho para a vida social do indivíduo. “É preciso compreender que a caspa é uma afecção crônica da pele e não significa falta de cuidado com a higiene pessoal”. A dermatite é hereditária e se manifesta ao longo da vida, mas pode surgir logo nos primeiros dias após o nascimento com a chamada “crosta láctea” ― placas vermelhas e escamosas aderidas ao couro cabeludo.

“Nem sempre a dermatite seborreica está restrita ao couro cabeludo. É possível que ela se manifeste ao lado do sulco do nariz, na barba, na área genital, dentro do ouvido e na região dos olhos”, explica.

Apesar de não ter cura, o especialista explica que o tratamento é controlar os sintomas. “O tratamento é sintomático, portanto não curativo, e a prescrição dos medicamentos varia de acordo com o paciente e a intensidade do problema. Muitas vezes é recomendada a troca periódica da medicação, sempre com a supervisão de um especialista”.

Fonte: R7 Saúde.

Incluir 10 gramas por dia de fibras na alimentação ajuda intestino e coração

049_f0025660O brasileiro consome em média 15 gramas de fibras por dia, enquanto o recomendado são 25 g. Por isso, incluir 10 g diárias na sua alimentação pode fazer bem para o intestino, para a saciedade e até para o coração, reduzindo o colesterol ruim. Atualmente, a indústria já acrescenta fibras em produtos como refrigerante, molho de tomate, barrinhas de cereais e até doces como sorvetes, bolos e geleias.

Segundo o endocrinologista Alfredo Halpern e a nutricionista Milana Dan, sempre que possível, é indicado não descascar as frutas, os legumes e as verduras. Essa é uma maneira simples de aumentar a ingestão de fibras.

Os especialistas também diferenciaram as fibras solúveis das insolúveis. As primeiras são mais comuns em frutas como laranja, goiaba e maçã, mas também estão presentes em leguminosas como lentilha e feijão, em hortaliças e cereais. Já as insolúveis são encontradas em verduras, legumes, grãos integrais como arroz, macarrão e pães, e farelos de cereais como milho e trigo. A nutricionista também destacou que os alimentos perdem fibras com o cozimento, e sempre que for possível é melhor cozinhá-los com casca.

Ao substituir duas fatias de pão francês por pão integral de forma, passamos de 1,6 grama de fibra para 3,4 gramas. E acrescentando uma colher de sopa de aveia à nossa alimentação, ganhamos mais 2,5 gramas.

Veja as quantidades de fibras presentes na(o):

Laranja pera (com bagaço e sem casca) – 2,5 g em 100 g
Suco de laranja pera (sem adição de água) – 0,5 g em 220 ml
Maçã gala com casca – 2,4 g em 100 g
Maçã gala sem casca – 1,3 g em 100 g
Abobrinha cozida com casca – 1 g em 100 g
Abobrinha cozida sem casca – 0,4 g em 100 g
Pêssego com casca – 1,5 g em 100 g
Pêssego sem casca – 0,9 g em 100 g

Fonte: Bem Estar.

Dar antibiótico aos bebês aumenta risco de obesidade

bebesantibioticoCrianças que foram medicadas com antibióticos durante os primeiros meses de vida têm maior probabilidade de se tornarem obesas quando adultas. Um estudo feito em camundongos mostrou que os animais que receberam doses de penicilina desenvolveram um metabolismo mais lento e, portanto, com risco maior de ter excesso de peso ao longo da vida. As informações são do Daily Mail.

Cientistas acreditam que isso acontece porque os antibióticos interrompem algumas bactérias fundamentais para o intestino, o que leva o metabolismo a uma reprogramação. “Descobrimos que quando você perturba micróbios do intestino durante o início da vida, eles se normalizam em algum momento, mas os efeitos sobre o hospedeiro são permanentes”, justificou Martin Blaser, líder do estudo.

Camundongos que receberam doses baixas de penicilina no primeiro mês de vida foram 25% mais pesados e tiveram 60% a mais de gordura que os demais. Além disso, os machos eram mais propensos a engordar que as fêmeas.

O corpo humano contém cerca de 100 trilhões de micróbios que vivem sobre a pele e o intestino, chamados de microbioma. O estudo mostra que interromper o microbioma nas fases iniciais da vida pode causar mudanças na forma como o corpo se desenvolve.

Fonte: Terra.

Unimed Aracati
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