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Posts cadastrados em fevereiro 2016

O que a cor da urina diz sobre a saúde

águaA cor da urina pode falar muito sobre a saúde. Por isso, é preciso estar atento para algumas alterações possíveis de serem reconhecidas apenas ao olhar para a urina. O nefrologista Carlos Augusto Azevedo Bornancin explica que a urina humana costuma ser amarelada, podendo ter variações de tons conforme a quantidade de água presente nela. “A cor habitual é amarela, mas o tom pode variar do amarelo claro até mais alaranjada dependendo da quantidade de líquido ingerida”, cita.

As cores da urina podem variar também pela alimentação. Alimentos como cenoura, beterraba, amora e remédios, ricos em vitamina B, podem modificar a cor. Além de suplementos vitamínicos e medicamentos com corantes.

Bornancin reforça que prevenir é a melhor solução. “Ingerir uma boa quantidade de líquido é fundamental para um bom funcionamento do organismo. Assim diminui-se o risco de formação de cálculos renais e de queda na pressão arterial que é comum em dias muito quentes, além de evitar um desequilíbrio hidro-eletrolítico do organismo que pode ser grave para o indivíduo”, menciona.

Veja o significado de cada cor da urina:

Clara: é um bom sinal e indica que o corpo está hidratado
Amarela intensa: significa um baixo consumo de água e que os rins estão com trabalho extra. Hidrate-se.
Amarelo escuro: o tom próximo ao marrom significa que a situação pode ficar complexa rapidamente. Pode indicar um problema no fígado. Beba muita água e, se persistir, procure um especialista.
Marrom: indica que há um problema renal. Trata-se de uma inflamação na urina e é possível identificar pequenos vestígios de sangue. Fique atento e procure um especialista.
Laranja: talvez uma das mais incomuns. O tom alaranjado está relacionado com o excesso de vitamina C no corpo. Reduza o consumo – sem parar de consumir – de frutas e legumes com a vitamina durante aproximadamente cinco dias.
Azul: geralmente ocasionada pelo excesso de cálcio ou infecção bacteriana. Costuma acontecer em pessoas com suplementação vitamínica. É hora de procurar um médico.
Vermelha: pode ser algo grave ou apenas o consumo em excesso de frutas vermelhas, amora ou beterraba. Caso não seja o caso ou se repita ao longo de vários dias, procure imediatamente um médico.
Roxa: muita rara. Indica porfiria (doença genética).

Fonte: Blog da Saúde.

Realizar as refeições sem pressa traz benefícios à saúde

mastigaO cérebro demora cerca de 20 minutos para receber o sinal de que o estômago está recebendo alimento. No entanto, poucas pessoas demoram mais do que isso para realizarem as refeições.

A correria do dia a dia não deixa muito tempo para que o café da manhã, o almoço e o jantar sejam realizados sem pressa. Mas é importante diminuir a velocidade para conquistar alguns benefícios à saúde.

De acordo com os pesquisadores da Universidade de Warwick, no Reino Unido, uma refeição realizada em 40 minutos promove o aumento dos níveis de adiponectina, substância que protege contra doenças cardiovasculares, acúmulo de gordura no fígado, alguns tipos de câncer e aumento da sensibilidade à ação da insulina. Além disso, a longo prazo é possível promover uma redução no peso.

Se você não consegue de forma alguma comer mais devagar, aí vão algumas dicas:
– Prepare uma mesa bem decorada, para poder admirar por mais tempo;
– Evite fazer as refeições ao mesmo tempo em que assiste TV;
– Comece pela salada, para que dê tempo do cérebro receber o sinal de saciedade;
– Após cada garfada, faça uma pausa para mastigar;
– Use talheres menores;
– Dê preferência aos alimentos mais sólidos;
– Reserve um tempo só para a refeição;
– Não corte a carne, por exemplo, em pedaços muito pequenos, para não facilitar a mastigação.

Fonte: Blog da Saúde.

Vai pedalar? Veja quais itens de segurança são importantes nesta atividade

pedalar-e-mantes-a-saudeNo verão, as pessoas sentem-se mais dispostas para praticar atividades físicas. Muitas aproveitam o calor para andarem de bike nas ruas e nos parques. Mas, como em qualquer outra atividade, é preciso tomar alguns cuidados.

O médico do esporte Dr. Ricardo Nahas preparou algumas dicas para antes e durante as pedaladas:

– Aquecimento: antes de qualquer atividade física é preciso aumentar gradativamente o esforço para o corpo ficar mais preparado para a movimentação que terá, o que diminui o risco de lesões;

– Selim: a altura ideal é no nível do períneo (região dos órgãos genitais) até o chão. É importante que os joelhos fiquem levemente flexionados quando a pessoa estiver sentada no selim;

– Guidão: a altura está correta quando o corpo não está projetado para frente, ou seja, quando fica ereto em cima da bicicleta;

– Capacete: protege de lesões no crânio, se houver queda. Pontos importantes sobre esse item:
* Precisa ter cinta com tamanho adaptável e uma boa trava de segurança evitando que saia da cabeça em caso de queda;
* Checar se há informações como modelo, peso e se o equipamento deve ser trocado em caso de forte impacto e tempo de uso.

– Óculos, joelheira e cotoveleira: não são obrigatórios, mas são úteis para proteger os olhos de poeira e insetos, e reduzir o impacto nas articulações em caso de eventuais acidentes;

– Garrafa de água: hidratação é fundamental, especialmente nos dias mais quentes ou em atividades mais longas. Tenha um espaço para colocar a sua na bike;

– Roupas: use roupas confortáveis e leves que permitam a amplitude de movimentos, a liberação de suor e sejam preferencialmente claras para melhor visualização – se pedalar a noite, use as que possuem sinalização adequada para refletir a luz. Evite calças largas e cuidado com o cadarço do tênis, ambos podem prender na corrente e causar acidentes.

O Dr. Nahas salienta que, se o objetivo for maior do que lazer, como a participação em competições, por exemplo, é importante passar por avaliação médica. “Atividades que requerem maior dedicação e exigem mais do corpo precisam de acompanhamento multidisciplinar para a aprimoramento da performance e diminuição de riscos” explica.

Fonte: Blog da Saúde.

Dicas para preparar a lancheira das crianças

lanche criançasEm meio a tantas opções nas gôndolas do supermercado, fica até difícil selecionar quais são os alimentos mais saudáveis e adequados para compor a lancheira das crianças, atendendo às suas necessidades, aliando sabor e saúde. Segundo a Dra. Myrna Campagnoli, endocrinologista que integra o corpo clínico do Delboni Medicina Diagnóstica, na hora de escolher os lanches é preciso considerar a idade e a rotina dos pequenos.

“Muitas crianças permanecem na escola em horários alternativos, logo, o primeiro passo é definir quais lanches a criança realizará na escola (manhã ou tarde), e no caso da escola oferecer lanche, verificar quais são as opções”, salienta a especialista.

A idade também deve ser levada em conta, já que cada faixa tem suas necessidades nutricionais e, por isso, a quantidade de calorias e de alguns nutrientes deve ser adaptada. “Outro ponto que deve ser analisado é a intensidade da atividade física. Quanto mais exercícios forem praticados, maior é sua a necessidade calórica. Quanto às calorias, em geral, o lanche deve representar 15% das necessidades calóricas diárias, o que varia entre 150 a 250 calorias”, afirma a especialista.

De acordo com a Dra. Myrna, o lanche da manhã deve conter uma porção de frutas, uma de líquido e uma de carboidratos. Já o lanche da tarde deve contemplar os mesmos itens com a adição de uma porção de lácteos ou proteínas. Se a criança for praticar alguma atividade física antes do jantar, ela pode comer uma porção de carboidrato (uma fruta ou um pão, de preferência integral) junto com uma bebida.

Quanto aos produtos industrializados, é importante lembrar que seu consumo deve ser moderado. “Por terem mais gorduras e açúcares que o ideal, devem estar menos presentes na lancheira. Mas não precisa abolir do cardápio, já que, dependendo da circunstância, eles podem ser mais práticos. O importante é conscientizar a criança de que ela deve dar preferência a alimentos mais saudáveis”, afirma a endocrinologista.

Na hora de escolher um alimento industrializado, escolha por aqueles com menos gordura e açúcar. Há algumas opções que são mais ricas nutricionalmente, com maior teor de fibras e com adição de vitaminas. “De qualquer forma, não devem estar presentes na lancheira sucos de caixinha, refrigerante, bolachas e bolinhos com recheio ou cobertura”, reforça Dra. Myrna.

Quando a única alternativa é comer na escola, o ideal é instruir a criança a não comprar frituras ou assados muito gordurosos, como o croissant, por exemplo. Lanches, sanduíches e sucos naturais devem ser priorizados.

“O ideal é que o lanche seja levado de casa, pois assim os pais têm mais controle sobre o que os filhos estão comendo. Conforme a criança for crescendo e tendo dificuldade de aceitar os lanches enviados, o diálogo é a melhor saída: conscientize seus filhos sobre o benefício da alimentação saudável e os riscos de uma dieta não balanceada”, conclui a médica.

Fonte: Blog da Saúde.

Um único dia fora da dieta traz prejuízos para o sono

insoniaPublicado no Journal of Clinical Sleep Medicine, o estudo sugere que comer alimentos pobres em fibras e com alta taxa de gordura saturada pode prejudicar o sono, mesmo que a pessoa realize uma alimentação mais gordurosa apenas em um dia.

Para o estudo, foram selecionados 26 adultos na faixa dos 35 anos. Todos dormiram por cinco noites em um laboratório do sono, onde dormiam das 22h às 7h. Nos primeiros 4 dias, participantes seguiram uma dieta controlada, preparada por nutricionistas, onde havia pouco consumo de gorduras saturadas e alta ingestão de proteínas. No último dia, participantes escolheram os alimentos. A maioria optou por comidas mais gordurosas, com mais açúcar e com poucas fibras.

No acompanhamento noturno, eram examinadas a desordem do sono, como ondas cerebrais, nível da pressão, batimento cardíaco, respiração e movimento dos olhos e das pernas.

Os pesquisadores ficaram surpresos que apenas um dia de alimentação não regrada (ou pouco saudável) prejudicava o sono: os participantes demoraram mais para dormir e tiveram interrupções do sono, prejudicando o sono profundo. Baseado nesta descoberta, pessoas com problemas para dormir podem ser beneficiadas com uma dieta saudável.

Fonte: Blog da Saúde.

Atividade física combate insônia, depressão e problemas cardíacos

andarNão existe uma regra de quanto tempo de atividade física é preciso fazer para haver benefícios. Isso depende muito da intensidade, frequência e duração da atividade. Segundo a Organização Mundial da Saúde, o ideal é fazer cinco vezes por semana, 30 minutos de atividade leve a moderada.

“Além de emagrecer, o exercício físico melhora a qualidade de vida em vários aspectos: autoestima, melhora do sono e da respiração, por exemplo. A atividade física também pode ser um remédio para depressão, diabetes, colesterol alto, insônia e osteoporose”, explica o médico do esporte e consultor Gustavo Magliocca.

A atividade física pode ajudar na depressão, porque quando fazemos exercício, o corpo libera serotonina e outros hormônios de prazer, modulando o humor. O exercício também diminui a resistência à insulina porque os músculos passam a usar melhor a glicose do sangue, o que é bom para o diabético.

Quem tem osteoporose sente os benefícios da atividade física porque ela aumenta a deposição de cálcio nos ossos, podendo reverter a osteoporose para osteopenia. O exercício também é uma forma de tratar as doenças do coração. Entretanto, o paciente não deve esquecer de tomar o remédio. A atividade física previne também os fatores de risco da doença cardíaca, como hipertensão, diabetes e obesidade.

Antes de iniciar a atividade física é importante fazer uma avaliação médica. Os exercícios melhoram a circulação e pressão arterial, o batimento cardíaco e a musculatura. No cardíaco, ela alivia o trabalho do coração, melhora a qualidade de vida, aumenta a capacidade de se exercitar, diminui o cansaço, melhora o sono e diminui a chance de um novo infarto.

Fonte: Bem Estar.

Enxaqueca atinge cerca de 15% da população mundial

enxaquecaaA enxaqueca é a décima doença mais incapacitante, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS). Este mal atinge cerca de 15% da população mundial. De acordo com o Ministério da Saúde, as mulheres são as que mais sofrem de enxaqueca. A explicação para este fato é a alteração hormonal durante o ciclo menstrual.

Caracterizada por uma dor muito forte, a enxaqueca pode durar até 72 horas. Alguns remédios muitas vezes não ajudam a controlar os sintomas. A enxaqueca é mais comum em pessoas com idade entre 25 e 45 anos. As causas exatas são desconhecidas, embora se saiba que elas estão relacionadas com alterações do cérebro e possuem, até mesmo, influência genética.

“Existem fatores desencadeantes da enxaqueca como o estresse e a ansiedade. Jejum prolongado, falta de sono e sedentarismo também podem contribuir para desencadear a enxaqueca. Assim como, a ingestão de alguns alimentos específicos como vinho e chocolate.”, explica o especialista Dr. André Mansano.

Dor de cabeça x Enxaqueca

A principal diferença entre a dor de cabeça e a enxaqueca está na duração dos sintomas. Mas existem outras diferenças:
– Usualmente, a enxaqueca se concentra em apenas um lado da cabeça;
– A enxaqueca está associada a fotofobia (incômodo gerado pela luz) e fonofobia (provocada pelo barulho).

Ao todo, são mais de 150 tipos de cefaleia. Por isso, é importante ir buscar o diagnóstico certo com um especialista. “Com o diagnóstico confirmado em enxaqueca, o paciente deve evitar os fatores desencadeantes. Alimentar-se de 3 em 3 horas, ter qualidade no sono, evitar estresse e ansiedade, não fumar e não ingerir bebidas alcoólicas. Estas são atitudes disciplinadoras que previnem a enxaqueca.”, conclui o Dr. André.

Fonte: Blog da Saúde.

Cuidar dos músculos ajuda a prevenir lesões e ganhar resistência

O fortalecimento contínuo dos músculos é fundamental para a execução correta de uma série de movimentos que fazemos ao longo do dia. Ter a musculatura resistente protege os ossos e articulações, melhora o metabolismo, auxilia no desenvolvimento aeróbico e previne a ocorrência de lesões articulares. Para isso, ao contrário do que muitos pensam, a musculação ainda é o melhor exercício para o ganho de força e resistência.

“A musculação tradicional é tão boa, se devidamente planejada e supervisionada, que desde crianças até idosos podem e devem praticá-la. É um dos exercícios mais eficazes para o fortalecimento muscular”. É o que garante o professor de Educação Física da Universidade de Fortaleza (Unifor), Walter Cortez .

Ele afirma que utiliza a técnica da musculação para a orientação de atletas amadores e profissionais, e de clientes especiais — idosos, hipertensos, cardíacos. O profissional cita outros exercícios mais comumente utilizados e que também mostram bons resultados como o pilates, o treinamento funcional, o crossfit, entre outros.

Laécio Chaves, educador físico do Serviço Social do Comércio (Sesc) explica que, além de eficazes, se os movimentos forem executados de forma correta podem causar menos lesões que muitas outras atividades. Ele alerta que é importante que cada pessoa passe por uma avaliação física antes de iniciar as séries de exercícios.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) aconselha que se gastem no mínimo 150 minutos em atividades físicas de intensidade moderada ou 75 minutos de atividade intensa por semana. O ideal é que as atividades sejam acompanhadas por um profissional para que sejam planejadas, niveladas e supervisionadas. “Cada corpo humano é único em suas capacidades. Precisamos respeitar o princípio da individualidade biológica e não somente saber que ele existe”, afirma Walter.

Mais disposição

“Apesar de não gostar muito da musculação, eu percebo o quanto a prática contínua do exercício mudou a minha rotina, comecei a observar mais meu corpo e minha postura”, conta Melissa Moreira, 39. A publicitária combina a musculação com outros exercícios aeróbicos para manter o peso e conta que tem muito mais disposição após os treinos. “Eu procurei, inicialmente, para emagrecer e trazer rigidez para meu corpo, mas já mantenho por três anos e não pretendo parar”.

O mesmo ocorreu com Felipe Alencar, 30. Ele pratica musculação todos os dias e combina os exercícios com o acompanhamento nutricional.

Cuidados

Nenhum tipo de exercício físico deve ser feito sem o acompanhamento profissional. Os riscos para essa prática são, desde lesões de pequena gravidade nas articulações até rompimento nos ossos, ligamentos e desvio de posturas.

“Ao planejar programas de exercícios com objetivo de treinar a musculatura do corpo, o profissional de Educação Física deve atentar para que haja equilíbrio no treinamento dos músculos pra que seja mantida a harmonia do corpo e uma função motora adequada.” afirma Walter.

Segundo ele, o importante é respeitar todas as etapas do exercício e a individualidade de cada corpo. Os resultados chegarão a longo prazo e podem ser fundamentais para uma rotina saudável ao longo da vida.

Fonte: O Povo/Ciência e Saúde.

Conheça os benefícios do treinamento funcional

treinamento-funcionalO treinamento funcional é um método de trabalho ainda mais dinâmico que os treinos convencionais. Ele é caracterizado por mesclar diferentes capacidades físicas em um único exercício. Assim, o foco passa de um grupo muscular isolado para todo o corpo – os movimentos trabalham a força muscular, a flexibilidade, o sistema cardiorrespiratório, a coordenação motora e o equilíbrio.

Na academia há diversos aparelhos que trabalham um músculo por vez e, em geral, os praticantes não precisam pensar muito para realizar os exercícios. Mas para fazer o treinamento funcional são usados apenas alguns acessórios e os exercícios apresentam uma complexidade maior. Apesar dos benefícios do treino global, pode haver um risco maior para lesões. O melhor então é contar sempre com a supervisão de um especialista, um profissional de Educação Física.

Quem pode fazer?

Além de fatores como idade e sexo, a prática do treinamento funcional tem muito a ver com o histórico de cada praticante. Pessoas que, ao longo da vida, praticaram diversas modalidades esportivas e atividades físicas, certamente se adaptarão melhor a este tipo de treinamento. Devido à complexidade envolvida, esse método não é um dos mais indicados para as pessoas previamente sedentárias. O ideal para este público é se preparar com exercícios mais simples, como a própria musculação, antes de se submeter ao treinamento.

Como é feito?

Em alguns exercícios, a carga de trabalho é exercida pelo próprio peso do corpo somado ao equilíbrio. No entanto, também pode ser realizado com acessórios e até alguns equipamentos específicos que já existem no mercado. Entre os principais acessórios estão a bola suíça, o cinto de tração, a medicine bol, o bosu, o mini trampolim, a theraband e os cones.

Quais são os benefícios?

Além da tonificação muscular, o treinamento funcional implica numa maior complexidade do movimento e no envolvimento de várias capacidades físicas. Isso faz com que o organismo tenha um gasto energético muito maior, além de trazer grandes contribuições, como a melhora da flexibilidade, o emagrecimento, a otimização da coordenação motora, o ganho de equilíbrio e o condicionamento cardiorrespiratório. Isso tudo além de motivação e da elevada autoestima.

Fonte: Givanildo Holanda Matias – Educador Físico (CREF 067375/SP) – Minha Vida.

Boas razões para não tirar o glúten da dieta

gluten-1Quem risca o glúten do cardápio elimina, também, boa parte dos carboidratos que costuma consumir. E, com isso, deixa de aproveitar diversos benefícios à saúde. A rigor, só quem precisa eliminar essas proteínas são os celíacos.

Aqui, três razões pelas quais você deve manter o glúten na rotina alimentar:

É fonte de proteína vegetal:
As proteínas comandam o reparo dos tecidos, estruturam nosso crescimento e mantêm o sistema imunológico ativo. Para fazer tudo isso, as células consomem a menor partícula da proteína, o aminoácido. E como não produzimos todos os aminoácidos de que precisamos, só conseguimos os que faltam combinando diferentes alimentos. Por isso, é essencial ter uma dieta balanceada, rica em proteínas animais e vegetais.

Carboidratos nos dão energia:
Os alimentos que contêm glúten também são ricos em carboidratos, como os pães, os cereais e o macarrão. Por isso, são excelentes fontes de energia. Quem não os consome pode se sentir fraco e desanimado. Nosso organismo pode até usar proteínas como fonte de energia quando acabam os carboidratos, mas essa manobra causará problemas se começarem a faltar proteínas para as funções essenciais, causando males como fadiga, irritabilidade, letargia, perda de massa muscular e inchaço, além de enfraquecer os sistemas cardiovascular e respiratório.

Cereais integrais fazem bem à saúde:
As fibras e o farelo dos grãos integrais não só dão saciedade como auxiliam o nosso processo digestivo. Para consumir esses carboidratos de forma saudável, o ideal é que 25% dos alimentos que ingerimos no dia sejam compostos de grãos integrais, recomenda a Harvard T.H. Chan School of Public Health. Carboidratos integrais também demoram mais para se transformar em glicose, o que mantém estável o nível de açúcar no sangue.

Procure um nutricionista para saber qual é a melhor dieta para seguir.

Fonte: Blog da Saúde.

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