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Câncer é a doença mais temida por cearenses

CâncerSeja pela tristeza de receber o diagnóstico, o drama do doloroso tratamento ou a incerteza dos resultados, o câncer se tornou a doença que mais preocupa brasileiros e, especificamente, cearenses. Uma pesquisa do Instituto Datafolha, em parceria com o Instituto de Ciência, Tecnologia e Qualidade (ICTQ), concluída no último mês de junho, revelou que, no Ceará, a enfermidade é mais temida que doenças ainda incuráveis, como Aids e diabetes. Cerca de 75% dos cearenses declararam se assustar com a possibilidade de adquirir algum tipo de câncer.

A Aids fica em segundo lugar no ranking, causando receio em 51% da população no Estado, enquanto a diabetes preocupa 24%. Embora, em muitos casos, sejam reversíveis por meio de terapias, os cânceres são mais temidos que doenças contagiosas e adquiridas pois fogem do controle de prevenção, explica Marcus Vinicius Andrade, diretor executivo do ICTQ.

Segundo ele, apesar de poder estar relacionada a aspectos como alimentação e estilo de vida, é difícil evitar a doença com métodos de precaução, o que acarreta maior apreensão.

Além disso, Andrade aponta que o tratamento sofrido e a forma como a enfermidade é esteticamente mais visível também são fatores que deixam as pessoas aflitas. “Quando alguém está fazendo quimioterapia, isso fica evidente, porque a aparência se altera com a queda de cabelo e outras mudanças”, afirma o diretor executivo.

Para Reginaldo Costa, superintendente clínico do Instituto do Câncer do Ceará (ICC), o estigma que a doença ainda possui também pode ter influência sobre o receio da população. Segundo ele, a falta de informação e o acesso a conteúdos distorcidos ajudaram a formar um preconceito em torno da enfermidade, que não condiz com os avanços obtidos em termos de diagnóstico e tratamentos.

“Se nós fizermos uma comparação, o câncer está, hoje, no inconsciente da população, como esteve a lepra e a tuberculose em outros momentos históricos. Nos últimos tempos, esse tabu foi diminuindo, mas ainda existe temor porque continua se falando muito sobre isso e a doença ficou mais próxima de todas famílias”, afirma Costa.

Conforme a pesquisa, o grau de preocupação muda conforme gênero, faixa etária e classe social. Nos Estados em geral, as mulheres a partir de 35 anos são as mais receosas. Isso porque, de acordo com Marcus Vinicius Andrade, é nesse período que começam a crescer as chances de desenvolver cânceres de mama, ovário e outros tipos. Aproximadamente 79% do grupo feminino no País afirma temer a doença, e, na faixa etária entre 35 e 44 anos, o medo chega a atingir 82% dos brasileiros.

Campanhas

Ele explica, ainda, que as campanhas de prevenção contra câncer geralmente são destinadas a mulheres de meia-idade, o que pode afetar a percepção que elas têm sobre a enfermidade. “Os homens se preocupam menos do que as mulheres porque não existem tantas campanhas de alarde”, destaca o diretor executivo do ICTQ.

Reginaldo Costa também ressalta que o grande acesso à informação pode ter aspectos negativos. “Por um lado, é benéfico porque as pessoas ficam mais conscientes, mas se essas informações forem divulgadas de maneira distorcida, isso causará mais preocupação”, aponta.

No que diz respeito à classe social, ao contrário do que se pensa, as pessoas que possuem maior poder aquisitivo são as que mais temem o câncer. De acordo com os dados, 83% da classe A se preocupa com a doença, enquanto nas classes B e C, o número cai para 77%.

“Aqueles com renda menor tendem a se preocupar com outros tipos de doença mais fáceis de contrair, como a dengue, por exemplo. Quem tem melhor situação financeira sabe que pode controlar essas enfermidades, mas teme o câncer porque ele foge do controle”, destaca Marcus Vinicius Andrade.

Casos

Neste ano, são esperados 30 mil novos casos de câncer no Estado – 1.800 da mama, 850 de colo de útero, 410 da tireoide, 400 do estômago, 370 do aparelho respiratório e 310 do intestino.

O diretor do ICC destaca a necessidade de transformar o receio em incentivo para buscar assistência médica. “Se esse temor se refletir em uma procura mais precoce por atendimento e prevenção, poderemos ver a redução de casos no futuro”, diz.

Fonte: Diário do Nordeste.

Ceará supera marca de mil transplantes

banner_transplantes_2013A dois meses de terminar 2013, o Ceará já registra a marca de 1.044 transplantes. É o terceiro ano que o Ceará ultrapassa a marca de mil transplantes. A primeira vez foi em 2011, com a realização de 1.297 procedimentos. Em 2012, foram feitos 1.269 transplantes.

O número crescente de procedimentos são atribuídos às inovações na área. Uma delas refere-se à descentralização na captação de órgãos. O serviço aéreo para transporte de órgãos do Interior para a Capital e até de outros Estados em qualquer dia e hora da semana, segundo informações do Governo Estadual, colabora para o aumento e a qualidade dos transplantes. Além disso, desde 2011 o Ceará passou a realizar transplantes de pulmão. Naquela época, destacou-se como primeiro estado das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste a realizar a cirurgia.

Antes de 2011, o Ceará havia comemorado outras duas inovações: em 2008 a realização de transplante de medula autólogo pelo Hemoce, unidade da rede estadual, em parceria com o Hospital Universitário Walter Cantídio, do governo federal, e em 2009 o primeiro transplante de pâncreas no Hospital Geral de Fortaleza (HGF). De lá para cá 103 transplantes de medula e 43 de pâncreas.

Fonte: O Povo.

Unimed Ceará promove Passeio Ciclístico em adesão ao Movimento Outubro Rosa

PasseioCom o intuito de reforçar as ações em prol do movimento Outubro Rosa, a Unimed Ceará realiza, nesta quarta-feira (30), o Passeio Ciclístico Rosa. A ideia é sensibilizar as mulheres para a necessidade de exames regulares, a importância do autocuidado e a adoção de hábitos saudáveis para minimizar os riscos do câncer de mama. O Passeio Ciclístico já é uma atividade tradicional da Unimed Ceará, que ocorre todas às quartas-feiras à noite, de forma gratuita, mobilizando mais de 200 participantes por evento.

A concentração será a partir das 19 horas, na Praça do Colégio Militar de Fortaleza, próximo à Igreja Cristo Rei. Os participantes receberão material informativo sobre o câncer de mama, lacinhos comemorativos, camisas cor de rosa, e irão dispor de ambulância, água, suco, carro de apoio, batedores e aluguel de bicicletas.

Ao longo do mês de outubro, a Unimed Ceará também está realizando outras ações para clientes e colaboradores, como a distribuição de lacinhos rosa, iluminação da fachada na cor do movimento, e palestra da coordenadora do Movimento Outubro Rosa do Ceará, Valéria Mendonça, com o depoimento de uma convidada que teve e superou a doença. Além disso, os colaboradores são estimulados a vestir uma peça de roupa na cor rosa.

Sobre o Movimento Outubro Rosa
Criado nos Estados Unidos na década de 90, o movimento Outubro Rosa se espalhou pelo mundo levando à sociedade a importância de prevenção ao câncer de mama, com foco no autoexame. No Brasil, o movimento teve início em 2002 quando um grupo de mulheres teve a iniciativa de iluminar de cor de rosa o Obelisco do Ibirapuera, em São Paulo. Com o passar do tempo, os governos e organizações foram desenvolvendo ações relacionadas à campanha, que se tornou internacional.

Número de fumantes passivos é expressivo em Fortaleza

d54e8350af28a2670c5caa94958204b3Exposto a uma situação pouco discutida pela classe médica e pela sociedade em geral, o fumante passivo está mais sujeito a riscos do que o senso comum possa imaginar. Embora no Ceará inexistam, na rede pública de saúde, tratamentos ou estudos sobre a ocorrência, no âmbito do Ministério da Saúde, a última pesquisa Vigitel (Vigilância de Fatores de Riscos e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico) comprova que a população da Capital, acima de 18 anos, registra um percentual de 15,1% de fumantes e, ainda, de 10,3% de fumantes passivos.

Realizada em 2011 e publicada em 2012, a pesquisa é feita por amostragem, tendo ouvido 54 mil pessoas no País e cinco mil em Fortaleza. Embora não seja novidade que o tabagismo aumenta o risco de câncer de pulmão e de infarto do miocárdio, também o fumante passivo não está imune: tem 30% mais possibilidade de contrair câncer de pulmão e 24% de infarto do que a população não fumante. A informação é do médico Flávio Henrique Dourado, articulador da Célula de Atenção às Condições Crônicas da Secretaria Municipal de Saúde, com base em dados da Vigitel.

Segundo ele, a poluição ambiental causada pelo fumo provoca em recém-nascidos de cinco a seis vezes mais riscos que a Síndrome da Morte Súbita Infantil. “A inalação dessa fumaça traz riscos sim, embora pouco conhecidos”, disse o médico, que também é especialista em Medicina de Família e Comunidade. Acrescenta que essa fumaça contém cerca 60 substâncias cancerígenas, como benzeno, chumbo, cianeto de hidrogênio e substâncias tóxicas, como nicotina e outras.

Ainda sobre o assunto, a coordenadora médica do Programa de Controle do Tabagismo do Hospital de Messejana e presidente da Comissão de Tabagismo da Sociedade Cearense de Pneumologia e Tisiologia (SCPT), Penha Uchoa, acrescenta que “o pior exemplo de tabagismo passivo é o da gestante, que carrega consigo um rastro de danos mãe-feto”.

Considera-se tabagismo passivo aquela situação que expõe indivíduos não fumantes à inalação involuntária da fumaça de derivados do tabaco através de cigarro, cigarrilha, charuto, cachimbo, narguilé, cigarro de palha, explica Penha Uchoa. Lembra que, com a proibição do tabagismo em ambiente fechado, a população mais predisposta passou a ser de pessoas em convívio domiciliar, sobretudo crianças.

Os riscos que os fumantes passivos correm, enfatiza, são imediatos, como a irritação ocular (80%), dor na garganta, dor de cabeça e tosse. A longo prazo, o indivíduo pode apresentar tosse, expectoração, chiado e dispneia, além de maior incidência e gravidade de asma na infância, alergias e infecções respiratórias de repetição. “Uma exposição longa e em ambiente fechado, com maior concentração de substância tóxica, aumenta os riscos para a saúde”, cita, ainda, o médico Flávio Henrique Dourado.

Dados disponíveis na literatura, informa, sugerem que a exposição à poluição tabágica ambiental pode levar a prejuízo do desenvolvimento pulmonar com alterações funcionais com persistência na idade adulta.

A médica Penha Uchoa confessou desconhecer se o governo do Estado tem estudos ou indicativos sobre o fumante passivo no Ceará. Também admitiu que o Hospital de Messejana não desenvolve nenhuma ação com as pessoas que são prejudicadas pelo vício no cigarro de outrem.

Já Flávio Henrique Dourado ressaltou que o Município de Fortaleza está implantando nas unidades de saúde o tratamento para os fumantes. “Antes, existia apenas nos Caps (Centros de Atenção Psicossocial) e hospitais mentais, junto com o acompanhamento do uso de álcool e outras drogas”, frisou.

A assistência ao fumante é feita em grupos terapêuticos, com uma abordagem cognitiva e comportamental. “Busca-se uma tentativa de mudança de estilo de vida, associada ao tratamento farmacológico”, disse ele, lembrando que são prescritos pelos remédios orais ou adesivos de nicotina. Admitiu, porém, não existir na rede municipal de saúde um trabalho voltado especificamente para fumante passivo.

Sofrimento

Aos 82 anos, dona Maria de Lourdes Carneiro da Cunha enfrenta graves problemas respiratórios. Há quase dois anos, seu pulmão esquerdo parou de funcionar. Desde então, nos momentos em que sente falta de ar, a alternativa é respirar artificialmente, com a ajuda de um cilindro de oxigênio. Considerada pelos médicos que a acompanham como “fumante passiva”, dona Lourdes há seis meses também foi acometida por forte pneumonia que a debilitou ainda mais.

“Já tenho sofrido muito com falta de ar, e, às vezes, fico até cansada”, confessa, completando que nunca gostou de fumar. Casada há 52 anos com Haroldo Cunha, 83, dona Lourdes lembra que, durante muito tempo, o companheiro fumou. Nos últimos 20 anos ele abandonou por recomendações médicas. “Mas eu já tinha recebido muita fumaça”, frisa, suavemente. Um dos quatro filhos do casal, o advogado Haroldo Carneiro da Cunha, confirma: sempre que um médico vê a radiografia dos pulmões de sua mãe, inicialmente já pergunta se ela foi fumante.

FIQUE POR DENTRO

Poluição Tabagística Ambiental

O fumo passivo é também chamado de tabagismo passivo e de exposição involuntária ao fumo ou à Poluição Tabagística Ambiental (PTA). Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a PTA é o principal agente poluidor de ambientes fechados e o fumo passivo é a terceira maior causa de morte evitável no mundo.

Embora possa contribuir para o conforto no local, a ventilação não elimina os diversos componentes tóxicos da poluição tabagística ambiental. A adoção de ambientes livres do fumo é o único modo de proteger a população das doenças causadas pela PTA, já que ficou comprovado que não existem níveis seguros de absorção da fumaça de cigarros. A fumaça ambiental de tabaco possui 60 substâncias cancerígenas e seis substâncias capazes de provocar mutação genética, sendo por isso classificada como carcinogênico humano do grupo 1, sem nível seguro de exposição.

A Convenção-Quadro para o Controle do Tabagismo, o primeiro tratado mundial de saúde pública, promovido sob os auspícios da OMS, recomenda que os países elaborem e apliquem leis de ambientes fechados 100% livres de fumo, que se promova a educação para a sensibilização da população e a fiscalização do cumprimento da legislação.

Fonte: Diário do Nordeste.

Japoneses criam aparelho para detectar câncer de mama em casa

mamografia300x225Cientistas japoneses apresentaram nesta quinta-feira (24) um dispositivo para detectar o câncer de mama na casa da paciente, aparelho que pode revolucionar a detecção da doença no estágio inicial.

O dispositivo, produzido após oito anos de pesquisas pelo laboratório de engenharia médica Newcat da Universidade Nihon, tem a forma de uma bola que cabe na palma da mão.

O aparelho possui um mecanismo captor de diodo emissor de luz LED e um fototransistor que, ao entrar em contato com o seio, detecta um eventual acúmulo de sangue, o que pode estar relacionado a um tumor cancerígeno, explicou o professor Mineyuki Haruta.

Este pequeno instrumento permite a detecção prematura do câncer de mama, um fator decisivo que aumenta as probabilidades de cura.

‘O aparelho está pronto, mas somos uma universidade e não temos possibilidades de fabricá-lo e vendê-lo. Estamos buscando uma empresa que possa produzi-lo e comercializá-lo’, disse Haruta. ‘Esperamos que as mulheres possam utilizar algum dia este aparelho, a um preço inferior a 20 mil ienes (450 reais)’, completou.

Fonte: Bem Estar.

Soja diminui os efeitos da menopausa

SojaA soja é um grão rico em proteínas cujo cultivo começou na Ásia há mais de cinco mil anos. A planta passou a ser explorada comercialmente no Ocidente apenas na segunda década do século vinte nos Estados Unidos.

No Brasil, o cultivo do grão passou a ser estimulado em meados dos anos 1950 por ser a melhor alternativa de verão para suceder o trigo, cultivado no inverno. Atualmente, o país produz cerca de 75 milhões de toneladas de soja. A soja proporciona diversos benefícios para a saúde. O grão auxilia na redução dos níveis do colesterol ruim, o LDL, e ajuda a elevar os níveis de HDL, o colesterol bom. O alimento também possui isoflavonas, substâncias que ajudam a atenuar os efeitos da menopausa e evitar a perda de massa óssea.

A soja possui diversas variações, a mais famosa e cultivada é a amarela. Há outras duas versões que também são conhecidas e proporcionam benefícios para a saúde. São elas: edamame e soja preta.

A soja preta não só possui os mesmo benefícios da versão amarela como também conta com outros pontos positivos. O grão ajuda a emagrecer de acordo com um estudo da Universidade Católica da Coréia do Sul isto porque as antocianinas, fitoquímicos que proporcionam o pigmento escuro à soja preta, são capazes de agir nas células que armazenam gorduras em nosso corpo e favorecer a perda de peso. Este grão ainda possui cinco a sete vezes mais antioxidantes, chamados fitoesterois, do que a amarela. O pigmento preto que reveste esta soja forma uma espécie de casca em torno do grão o que ajuda a conservar melhor os seus nutrientes.

O edamame é a soja com os grãos ainda imaturos. Ela é interessante para a saúde por ser rica em proteínas, minerais e vitaminas A e C. Porém, o alimento possui baixa quantidade de isoflavonas.

A soja é rica em proteínas, nutriente que auxilia no crescimento de crianças, na formação e manutenção dos órgãos e na cicatrização. Assim, ela pode ser um bom substituto para a carne. Ela também é rica em fibras, por isso o seu consumo ajuda a melhorar o trânsito intestinal.

Um dos principais destaques da composição da soja são as isoflavonas, um fitoquímico capaz de atenuar os sintomas da menopausa por participar da produção, do metabolismo e da ação dos hormônios sexuais. Em outras palavras, as isoflavonas atuam como um substituto do estrógeno (hormônio que sofre notável queda no período do climatério) e contribuem para a manutenção do equilíbrio hormonal.

O fósforo, nutriente que auxilia na manutenção do cálcio nos ossos, também é muito presente neste grão. O grão ainda possui boa quantidade de vitamina K que é necessária para o mecanismo de coagulação sanguínea.

Atenua os efeitos da menopausa

O que caracteriza a menopausa é a queda dos hormônios estrogênio e progesterona, que costuma ocorrer entre os 45 e os 55 anos de idade. A soja pode ser uma grande aliada do equilíbrio hormonal, já que a estrutura das isoflavonas do alimento são semelhantes à do estrogênio. Assim, o consumo do grão pode funcionar como uma espécie de reposição hormonal para as mulheres que entram na menopausa ajudando a atenuar os problemas que ocorrem nesta fase.

O consumo das isoflavonas presentes na soja diminui a intensidade e a frequência dos calores, da sudorese, das irritações e até da insônia, sintomas típicos do climatério. Três colheres de sopa de soja cozida ou uma fatia de tofu equivalem a 50 miligramas de isoflavonas, quantidade diária mínima para os efeitos desaparecerem. Porém, isto só pode ocorrer se os sintomas da paciente forem considerados leves.

Fonte: Minha Vida.

Brasileiro ainda desconhece fatores de prevenção do diabetes, mostra pesquisa

diabetesCuidar da alimentação, praticar atividade física ou parar de fumar ainda não são fatores reconhecidos pela população como medidas para prevenir o diabetes tipo 2, mostra pesquisa divulgada ontem (22) pela Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD). A maioria dos entrevistados acredita que apenas evitar o consumo de açúcar é suficiente para evitar a doença. Essa percepção, segundo a entidade, é um antigo mito que dificulta o tratamento.

A pesquisa ouviu 1.106 pessoas, de 18 a 60 anos, em seis capitais (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Porto Alegre e Recife). Apenas 28% dos entrevistados relacionaram atividades esportivas ao controle da doença e 72% não associaram o tabagismo como fator de risco. O estudo inaugura a campanha “Diabetes: mude seus valores” e tem como objetivo avaliar o quanto a população entende a doença.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes, entre 2000 e 2010, o transtorno matou mais de 470 mil pessoas, fazendo com que o Brasil atingisse a quarta posição em número de casos no mundo. Atualmente, são mais de 13,4 milhões de pessoas com diabetes do tipo 2, especialmente pessoas obesas acima de 40 anos. Nesse tipo de diabetes há insulina, porém a ação é dificultada pela obesidade.

Fonte: Agência Brasil.

Governo define regras para composição de vacinas contra gripe

GripeA Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou na edição de ontem (21) do Diário Oficial da União resolução que define as regras para a composição das vacinas contra a gripe a serem utilizadas no país em 2014. O texto estabelece especificações para as vacinas influenza trivalentes, que deverão conter, obrigatoriamente, três tipos de cepas de vírus em combinação, e para as quadrivalentes.

De acordo com a resolução, as trivalentes deverão conter amostras de vírus similares aos encontrados nos estados norte-americanos da Califórnia e do Texas, ambos classificados como Influenza A, e de Massachussetts (Influenza B). As vacinas quadrivalentes deverão ser compostas pelas amostras dos vírus das trivalentes além da cepa do vírus influenza B encontrado em Brisbane (Austrália).

A Anvisa ressalta que essas vacinas somente poderão ser produzidas, comercializadas ou utilizadas se estiverem dentro das determinações e nas composições descritas na resolução e enfatiza que é “vedada a utilização de quaisquer outras cepas de vírus em vacinas Influenza no Brasil, sendo que as atualmente comercializadas ou fabricadas fora destas determinações deverão ser retiradas do mercado”.

Fonte: Agência Brasil.

Unimed Ceará é uma das Melhores Empresas para Trabalhar no Estado

Great Place to work 065A Unimed Ceará foi eleita uma das Melhores Empresas para Trabalhar no Ceará, em premiação realizada pelo instituto Great Place To Work (GPTW), na última sexta-feira, 18 de outubro, em Fortaleza. Em sua primeira participação no GPTW, em 2012, a empresa também se destacou entre as 40 melhores do Estado. Fundada em 1985, a Unimed Ceará segue um modelo empresarial cooperativista, desempenhando também o papel de Federação das Unimeds do Estado do Ceará ao reunir nove filiadas em seu sistema.

“Desde o início da atual gestão, em 1999, houve a preocupação da Diretoria Executiva em formar pessoas, capacitando seus colaboradores e oferecendo um excelente ambiente de trabalho. O GPTW é, assim, a capitalização de todo um investimento realizado em longo prazo”, comemora Leonardo Ramalho, gerente geral da Unimed Ceará.

Diferenciais

O investimento diuturno na valorização e na qualificação de seu público interno é o grande diferencial da política de gestão de pessoas da Unimed Ceará. Resultado destes esforços é visto no alto índice de escolaridade que a empresa, atualmente com 100 colaboradores, apresenta. Apenas 7% possuem ensino médio, ao passo que 93% registram ensino superior em diante. Os índices se devem, em boa parte, ao Projeto de Educação Continuada, no qual a empresa participa ativamente.

Outras ações também visam ao bem-estar do colaborador, contribuindo para seu bem-estar profissional e pessoal, como a participação nos lucros e a implementação do 14º salário. “A Unimed Ceará é uma empresa cidadã, ciente de sua responsabilidade social, tendo o compromisso de bem servir seu público interno, o que culmina em um atendimento diferenciado aos nossos clientes, aos quais levamos uma medicina de qualidade”, ressalta Dr. Darival Bringel de Olinda, presidente da Unimed Ceará.

Integração

A coordenadora de Recursos Humanos da Unimed Ceará, Aline Lustosa, destaca que a empresa procura sempre satisfazer seu público interno, investindo na qualidade de vida de seus colaboradores e oferecendo um ambiente saudável, com ações de promoção à saúde e engajamento em projetos de responsabilidade social. “Podemos dizer que o forte da Unimed Ceará é seu constante clima de integração, sendo uma empresa amiga das pessoas e provedora de um acolhimento familiar”, comenta Aline.

“A Unimed Ceará apresenta baixíssimo turnover, onde as pessoas têm verdadeiramente paixão por trabalhar; com isso, conseguimos fidelizar nosso público ao passo em quem geramos crescimento, e esta é a meta de qualquer empresa”, complementa Leonardo Ramalho.

Dr. Darival Bringel já faz planos para o ano que vem, e promete prosseguir com o empenho de tornar a Unimed Ceará, cada vez mais, o melhor lugar para trabalhar. “A essência do nosso negócio é cuidar de pessoas; entendemos que o reconhecimento do GPTW sedimenta, ainda mais, a imagem da Unimed Ceará como uma empresa que prepara pessoas para cuidar das pessoas”, conclui.

Sobre o GPTW – Ceará (www.greatplacetowork.com.br)
O selo GPTW – Ceará Melhores Empresas para Trabalhar é uma realização do Instituto Great Place to Work, em parceria com o grupo de comunicação O Povo desde 2010. O objetivo do projeto é difundir a importância do ambiente de trabalho como ferramenta indispensável à transparência, governança corporativa e a sustentabilidade das empresas. A avaliação é feita por meio de dois questionários: um com os funcionários, de forma confidencial; e outro respondido em nome da empresa, detalhando as práticas desenvolvidas na organização: como se comunica, como contrata, como desenvolve as pessoas. São realizadas duas avaliações distintas. As respostas são agrupadas em cinco dimensões: Credibilidade, Respeito, Imparcialidade, Orgulho e Camaradagem.

Sobre a Unimed Ceará
A Unimed Ceará é uma das mais respeitadas empresas do setor de saúde do estado, atuando como operadora de planos de saúde privada em todas as regiões da unidade federativa, sendo, ainda, uma das Melhores Empresas para Trabalhar no Ceará (Great Place To Work – 2012 e 2013). Fundada em 1985 sob um modelo empresarial cooperativista, a Unimed Ceará, cuja sede está instalada em Fortaleza, configura-se como Federação das Unimeds do Estado do Ceará ao reunir nove filiadas em seu sistema: Unimed Abolição, Unimed Aracati, Unimed Cariri, Unimed Centro Sul, Unimed Crateús, Unimed Nordeste do Ceará, Unimed Sertão Central, Unimed Sobral e Unimed Vale do Jaguaribe, compondo uma rede integrada que facilita o acesso de clientes em clínicas, hospitais e consultórios médicos em suas próprias cidades. Integrante do Sistema Nacional Unimed, a maior rede de assistência médica do Brasil, a Unimed Ceará conta com cerca de 1.100 médicos cooperados às suas filiadas e vários serviços próprios e de terceiros, tais como hospitais, pronto-atendimentos, clínicas e laboratórios nas Unimeds singulares, para melhor servir seus 105 mil clientes. Sua missão é promover o Cooperativismo Médico por meio do fortalecimento das Unimeds filiadas e prestar serviços como Operadora de Plano de Saúde, com práticas sustentáveis e atendimento humanizado, garantindo a satisfação de seus clientes.

Médico vive o desafio de ser agente educador

DNObesidade, sedentarismo, tabagismo, alcoolismo e tantos outros males. Eis uma série de doenças crônicas que atingem hoje o cotidiano da população. Na data em que se comemora o Dia do Médico, surge um desafio: qual o papel deste profissional em uma sociedade tão doente?

A reportagem acompanhou, na tarde de ontem, os debates da Assembleia Anual da Associação Médica Mundial (WMA), no Cumbuco, para ouvir os protagonistas. Após 37 anos sem ser realizado no Brasil, o Ceará vira palco desse importante evento internacional com a presença de mais de 50 associações médicas de todos os continentes do mundo.

O presidente da Associação Médica Brasileira (AMB), Florentino Cardoso, reforçou a importância desse profissional na educação do paciente para melhoria dos hábitos. “O médico vem como um agente educador e o ideal é que seja também um exemplo”, diz.

Para Florentino, a escolha do estilo de viver influencia muito na qualidade de vida que cada um terá. “Temos uma população com muito sobrepeso. E embora o tabagismo tenha caído, ainda preocupa muito. E sabemos do impacto disso no envelhecimento da população. Quanto mais se vive, mais chances existem de termos mais doenças crônicas não transmissíveis”, ressalta.

Também presente no encontro, o médico da AMB, Sérgio de Paula Ramos, questiona os limites desse tal papel educador dos médicos. E ele foi bem incisivo. “Sinto que nós, os profissionais, temos bem pouco a fazer, pois o que muda o comportamento do público são as posturas sociais, as leis e o poder econômico”.

Ramos exemplifica o caso do alcoolismo, do tabagismo e da obesidade, questionando assim: de que adianta informações médicas relevantes se por trás disso tudo estão o apelo da indústria e a publicidade? “Estamos falando de forças econômicas fortes que interferem no nosso cotidiano. Os médicos devem conhecer a importância dos seus trabalhos, mas saber também da dificuldade e da sua pequenez”, diz.

O diretor de Relações Internacionais da AMB, Miguel Jorge, continua o pensamento de Ramos, afirmando que a saúde é algo complicado demais para ser deixado somente com os médicos. “Somos apenas um dos personagens dessa rede. Não tenho dúvida da nossa importância, mas não estamos sozinhos. O Papel que temos está dentro do conjunto de necessidades para a promoção da saúde”, afirma.

Fonte: Diário do Nordeste.

Unimed Aracati
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