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Posts cadastrados em setembro 2013

Flora intestinal é determinante para excesso de peso, reforça pesquisa

sobrepesoA composição da flora intestinal desempenha um papel determinante no metabolismo, reforça um novo estudo feito com camundongos e publicado nesta quinta-feira (5) na revista “Science“. Os resultados corroboram pesquisas anteriores e abrem uma via potencial para tratamentos de obesidade.

O trabalho mostra que camundongos que receberam em seu intestino esterilizado bactérias procedentes da flora intestinal de pessoas obesas ganharam mais peso que aqueles animais que tiveram injetados em seus intestinos micróbios do intestino de indivíduos magros. Os dois grupos de roedores seguiam a mesma dieta e consumiam a mesma quantidade de alimentos.

Segundo os autores, essa experiência poderia representar um passo importante para o desenvolvimento de probióticos e dietas alimentares personalizadas para tratar ou prevenir a obesidade.

A diferença no ganho de peso entre os dois grupos “só pode ser explicada pelas características das diferentes floras intestinais”, destacou o coautor do estudo Jeffrey Gordon, diretor do Centro de Ciência do Genoma e dos Sistemas Biológicos da Faculdade de Medicina da Universidade Washington em St. Louis, no estado americano do Missouri.

Para determinar quais micróbios permitiriam impedir o ganho de peso, os pesquisadores confinaram os dois grupos de cobaias, obesos e magros, em uma mesma gaiola e, como era esperado, os roedores começaram a consumir seus respectivos excrementos além da comida fornecida, intercambiando dessa forma sua flora intestinal.

Após cerca de dez dias, os cientistas descobriram que os camundongos acima do peso tinham desenvolvido os mesmos traços metabólicos dos magros.

Em compensação, os roedores magros aparentemente não foram afetados pelos micróbios intestinais de seus “companheiros de cela” mais gordos.

Os autores puderam determinar que certas bactérias do filo Bacteroidetes conseguiram entrar no intestino dos camundongos obesos e provocar mudanças em seu metabolismo. Mas nenhuma das bactérias da flora intestinal dos mais gordos conseguiu invadir o intestino dos que se mantiveram em forma.

Interações complexas

Em seguida, os cientistas alimentaram os camundongos com duas dietas modernas: a primeira rica em fibras e pobre em gorduras saturadas, e a segunda pobre em fibras e rica em gordura.

Quando submetidos a um regime saudável, as cobaias obesas adquiriram, assim como na experiência anterior, bactérias intestinais boas de seus companheiros magros, ao ingerir seus excrementos, o que modificou o metabolismo dos mais gordos.

Mas, quando os dois grupos de camundongos foram alimentados com uma dieta pobre em fibras e rica em gordura saturada, os obesos não conseguiram adquirir as bactérias intestinais que impedem o ganho de peso.

Além disso, os bichos magros eram incapazes de manter em seu intestino a flora que confere uma proteção contra o excesso de peso, constataram os cientistas.

Os resultados sugerem interações mais complexas do que se pensava até agora entre dieta alimentar, massa corporal e flora intestinal na desregulação do metabolismo humano, concluíram os autores.

“A partir de agora, temos um meio de identificar essas interações, segundo os alimentos consumidos, e modificar um regime alimentar nocivo, de forma a facilitar o estabelecimento de uma flora intestinal que favoreça um metabolismo que evite o ganho de peso”, afirmou Gordon.

Em março, outro estudo divulgado nos EUA mostrou que pessoas obesas submetidas a uma cirurgia de redução de estômago também observam uma modificação de sua flora intestinal, o que, segundo os cientistas, explicaria 20% da perda de peso após o procedimento.

Uma terceira pesquisa, feita com 792 pessoas e publicada também em março na revista “Journal of Clinical Endocrinology and Metabolism“, revelou, com base em uma análise do hálito dos indivíduos, que aqueles que apresentavam níveis elevados no intestino de um micróbio chamado Methanobrevibacter smithii tinham sobrepeso.

Fonte: Bem Estar.

 

Estudo demonstra pela primeira vez que beber água emagrece

AguaUma equipe de cientistas alemães demonstrou pela primeira vez que, como assegura a tradição popular, beber água emagrece. Uma pesquisa clínica da universidade Charité de Berlim, publicada na revista American Journal of Clinical Nutrition, assegura que a ingestão de água reforça os efeitos de uma dieta de emagrecimento.

“Apesar de nas dietas normalmente ser recomendado beber muita água, até agora não havia nenhuma recomendação com base científica”, disse o responsável da equipe de pesquisa, Rebecca Muckelbauer.

A partir da análise de cerca de 5.000 referências de diferentes bancos de dados de artigos científicos, os especialistas puderam comprovar que beber água efetivamente acelera os processos de emagrecimento quando se está fazendo uma dieta.

O estudo destaca a conclusão de uma série de dados sobre o sucesso de uma dieta em um grupo de idosos que aumentaram seu consumo médio de água.

As pessoas estudadas que aumentaram em um litro ao dia seu consumo de água emagreceram entre um e dois quilogramas a mais que o grupo de controle, que manteve sem alteração a quantidade de líquido que bebia.

O efeito de emagrecimento da água em combinação com uma dieta pode acontecer, segundo os cientistas, à simples sensação física de saciedade com a ingestão do líquido e à aceleração do metabolismo.

Fonte: Uol Dieta e Boa Forma.

 

Rápido atendimento após infarto diminui o risco de danos ao coração

Infarto2O coração não para de trabalhar um segundo e, para suprir as necessidades do corpo em repouso, precisa bombear em média de 5 a 6 litros de sangue por minuto. No entanto, em uma pessoa normal, ele pode bombear até 20 litros de sangue por minuto e, em caso de atletas, que têm o músculo cardíaco mais forte, por exemplo, essa quantidade pode subir para 25 litros.

Se a pessoa perde parte dessa musculatura, como num infarto, por exemplo, o coração continuará suprindo essa necessidade do organismo, mas em uma situação que exigir maior demanda de oxigênio, como uma forte emoção ou durante a atividade física, por exemplo, não vai conseguir funcionar bem porque terá perdido a “reserva” – o que pode gerar um cansaço excessivo ou até mesmo uma parada cardíaca. Essa sequela no coração pode ser ainda maior se houver demora no atendimento ao paciente com infarto.

O cardiologista Fábio Jatene explica que o coração pode perder em média 1 terço de seu músculo – para evitar danos maiores, o ideal é que ele seja atendido o quanto antes. Se o atendimento for em até 60 ou 90 minutos, boa parte dessa musculatura pode ser recuperada; se demorar mais de 6 horas no atendimento, as células perdidas já não podem mais se regenerar.

Depois da morte dessas células musculares, o músculo cardíaco sofre uma cicatrização e um processo de fibrose muscular, como mostrou o cardiologista. Esse processo pode prejudicar a elasticidade do músculo, diminuindo a capacidade de bombeamento do sangue. Por isso, é extremamente importante o rápido atendimento ao paciente aos primeiros sinais de infarto, para evitar essas consequências.

O primeiro sinal de infarto é o que os médicos chamam de isquemia, ou seja, falta de sangue. Isso acontece quando há um estreitamento das artérias ou alguma obstrução que impede o aumento do fluxo sanguíneo em situações em que há maior demanda de oxigênio, como por exemplo, durante a atividade física – nesse caso, o sangue começa a ter dificuldade para passar pelos vasos.

Entre os sintomas mais comuns da isquemia, estão dor e aperto no peito, sensação de aperto na base do pescoço, tontura e cansaço. Porém, existem casos em que a pessoa não sente nenhum sinal ou sente algo dificilmente relacionado a um infarto, como azia, por exemplo, como explicou o cardiologista Roberto Kalil.

Medicamentos vasodilatadores ou que afinam o sangue podem facilitar essa passagem sanguínea, mas existem casos em que a isquemia é definitiva e leva à obstrução total do vaso, o que faz a pessoa sofrer um infarto.

Fonte: Bem Estar.

Rápido atendimento após infarto diminui o risco de danos ao coração

InfartoO coração não para de trabalhar um segundo e, para suprir as necessidades do corpo em repouso, precisa bombear em média de 5 a 6 litros de sangue por minuto. No entanto, em uma pessoa normal, ele pode bombear até 20 litros de sangue por minuto e, em caso de atletas, que têm o músculo cardíaco mais forte, por exemplo, essa quantidade pode subir para 25 litros.

Se a pessoa perde parte dessa musculatura, como num infarto, por exemplo, o coração continuará suprindo essa necessidade do organismo, mas em uma situação que exigir maior demanda de oxigênio, como uma forte emoção ou durante a atividade física, por exemplo, não vai conseguir funcionar bem porque terá perdido a “reserva” – o que pode gerar um cansaço excessivo ou até mesmo uma parada cardíaca. Essa sequela no coração pode ser ainda maior se houver demora no atendimento ao paciente com infarto.

O cardiologista Fábio Jatene explica que o coração pode perder em média 1 terço de seu músculo – para evitar danos maiores, o ideal é que ele seja atendido o quanto antes. Se o atendimento for em até 60 ou 90 minutos, boa parte dessa musculatura pode ser recuperada; se demorar mais de 6 horas no atendimento, as células perdidas já não podem mais se regenerar.

Depois da morte dessas células musculares, o músculo cardíaco sofre uma cicatrização e um processo de fibrose muscular, como mostrou o cardiologista. Esse processo pode prejudicar a elasticidade do músculo, diminuindo a capacidade de bombeamento do sangue. Por isso, é extremamente importante o rápido atendimento ao paciente aos primeiros sinais de infarto, para evitar essas consequências.

O primeiro sinal de infarto é o que os médicos chamam de isquemia, ou seja, falta de sangue. Isso acontece quando há um estreitamento das artérias ou alguma obstrução que impede o aumento do fluxo sanguíneo em situações em que há maior demanda de oxigênio, como por exemplo, durante a atividade física – nesse caso, o sangue começa a ter dificuldade para passar pelos vasos.

Entre os sintomas mais comuns da isquemia, estão dor e aperto no peito, sensação de aperto na base do pescoço, tontura e cansaço. Porém, existem casos em que a pessoa não sente nenhum sinal ou sente algo dificilmente relacionado a um infarto, como azia, por exemplo, como explicou o cardiologista Roberto Kalil.

Medicamentos vasodilatadores ou que afinam o sangue podem facilitar essa passagem sanguínea, mas existem casos em que a isquemia é definitiva e leva à obstrução total do vaso, o que faz a pessoa sofrer um infarto.

Fonte: Bem Estar.

Comer frutas inteiras pode prevenir a diabetes tipo 2

frutas-tropicaisIncluir mais frutas na dieta é essencial para a saúde. Na busca pela praticidade, alguns preferem optar pelos sucos em vez de ingerir a fruta inteira – mas essa pode não ser a melhor decisão, principalmente se você está em grupo de risco para o diabetes tipo 2. Uma pesquisa conduzida pela Harvard School of Public Health mostrou que comer mais frutas inteiras, especialmente amoras, uvas e maçãs, foi significativamente associado com menores chances de desenvolver a doença. O estudo, publicado online em 29 de agosto no British Medical Journal, é o primeiro a olhar para os efeitos de frutos individuais sobre o risco de diabetes.

Os pesquisadores examinaram os dados recolhidos entre 1984 e 2008 a partir de 187.382 participantes em três estudos de longa duração (Nurses’ Health Study, Nurses’ Health Study II, e Health Professionals Follow-Up Study). As pessoas que relataram diagnóstico de diabetes, doença cardiovascular ou câncer no início do estudo foram excluídas. Os resultados mostraram que 12.198 participantes (6,5%) desenvolveram diabetes durante o período de estudo.

Os autores analisaram o consumo geral de frutas, bem como o consumo de frutas individuais: uvas frescas ou passas, pêssegos, ameixas ou damascos secos, ameixas, bananas, melão, maçãs ou peras, laranjas, toranjas, morangos e mirtilos (blueberry). Eles também analisaram o consumo de diferentes sucos de frutas.

As pessoas que comeram pelo menos duas porções por semana de certas frutas inteiras – especialmente mirtilos, uvas e maçãs – reduziram seu risco de diabetes tipo 2 em até 23% em comparação com aqueles que comiam menos de uma porção por mês. Por outro lado, aqueles que consumiram uma ou mais porções de suco de frutas a cada dia aumentaram o risco de desenvolver diabetes tipo 2 em até 21%. Os pesquisadores descobriram que a troca de três porções de suco por semana para frutas inteiras resultaria em uma redução de 7% no risco de diabetes.

O índice glicêmico dos frutos não vem a ser um fator importante na determinação da associação deste com o risco de diabetes tipo 2, afirmam os autores. No entanto, o alto índice glicêmico do suco de frutas – que passa pelo sistema digestivo mais rapidamente do que frutos ricos em fibras – pode explicar a relação entre o consumo de suco e aumento do diabetes. Porém, mais pesquisas são necessárias para determinar quais componentes dos frutos são mais efetivos contra o diabetes.

Forte aliado de quem quer emagrecer de maneira saudável e inteligente e ainda reduzir o risco de diabetes tipo 2, o índice glicêmico (IG) tem se tornado cada vez mais popular no Brasil. Em níveis baixos, ele controla a fome e a saciedade. Ao contrário, alimentos com valores altos aumentam a gula e aquela vontade de comer besteiras. Se antes ele estava restrito a conversas entre profissionais da saúde, hoje em dia os fabricantes até já cogitam incluir essa informação nos rótulos dos produtos. Enquanto isso não acontece, aproveite o tempo para ir se familiarizando com mais este indicador nutricional. “Ele mede a velocidade com que os níveis de insulina aumentam em resposta à rapidez com que a glicose entra na corrente sangüínea”, explica a nutricionista Juliet Marzalek, de Curitiba, especialista em nutrição clínica.

Fonte: Portal Minha Vida.

Comer frutas inteiras pode prevenir a diabetes tipo 2

frutas-tropicaisIncluir mais frutas na dieta é essencial para a saúde. Na busca pela praticidade, alguns preferem optar pelos sucos em vez de ingerir a fruta inteira – mas essa pode não ser a melhor decisão, principalmente se você está em grupo de risco para o diabetes tipo 2. Uma pesquisa conduzida pela Harvard School of Public Health mostrou que comer mais frutas inteiras, especialmente amoras, uvas e maçãs, foi significativamente associado com menores chances de desenvolver a doença. O estudo, publicado online em 29 de agosto no British Medical Journal, é o primeiro a olhar para os efeitos de frutos individuais sobre o risco de diabetes.

Os pesquisadores examinaram os dados recolhidos entre 1984 e 2008 a partir de 187.382 participantes em três estudos de longa duração (Nurses’ Health Study, Nurses’ Health Study II, e Health Professionals Follow-Up Study). As pessoas que relataram diagnóstico de diabetes, doença cardiovascular ou câncer no início do estudo foram excluídas. Os resultados mostraram que 12.198 participantes (6,5%) desenvolveram diabetes durante o período de estudo.

Os autores analisaram o consumo geral de frutas, bem como o consumo de frutas individuais: uvas frescas ou passas, pêssegos, ameixas ou damascos secos, ameixas, bananas, melão, maçãs ou peras, laranjas, toranjas, morangos e mirtilos (blueberry). Eles também analisaram o consumo de diferentes sucos de frutas.

As pessoas que comeram pelo menos duas porções por semana de certas frutas inteiras – especialmente mirtilos, uvas e maçãs – reduziram seu risco de diabetes tipo 2 em até 23% em comparação com aqueles que comiam menos de uma porção por mês. Por outro lado, aqueles que consumiram uma ou mais porções de suco de frutas a cada dia aumentaram o risco de desenvolver diabetes tipo 2 em até 21%. Os pesquisadores descobriram que a troca de três porções de suco por semana para frutas inteiras resultaria em uma redução de 7% no risco de diabetes.

O índice glicêmico dos frutos não vem a ser um fator importante na determinação da associação deste com o risco de diabetes tipo 2, afirmam os autores. No entanto, o alto índice glicêmico do suco de frutas – que passa pelo sistema digestivo mais rapidamente do que frutos ricos em fibras – pode explicar a relação entre o consumo de suco e aumento do diabetes. Porém, mais pesquisas são necessárias para determinar quais componentes dos frutos são mais efetivos contra o diabetes.

Forte aliado de quem quer emagrecer de maneira saudável e inteligente e ainda reduzir o risco de diabetes tipo 2, o índice glicêmico (IG) tem se tornado cada vez mais popular no Brasil. Em níveis baixos, ele controla a fome e a saciedade. Ao contrário, alimentos com valores altos aumentam a gula e aquela vontade de comer besteiras. Se antes ele estava restrito a conversas entre profissionais da saúde, hoje em dia os fabricantes até já cogitam incluir essa informação nos rótulos dos produtos. Enquanto isso não acontece, aproveite o tempo para ir se familiarizando com mais este indicador nutricional. “Ele mede a velocidade com que os níveis de insulina aumentam em resposta à rapidez com que a glicose entra na corrente sangüínea”, explica a nutricionista Juliet Marzalek, de Curitiba, especialista em nutrição clínica.

Profissionais debatem em Fortaleza implicações da dengue

Dengue1Doença grave e ainda motivo de bastante preocupação, a dengue foi um dos temas debatidos, neste domingo (1º), no XVIII Congresso Brasileiro de Infectologia, realizado, em Fortaleza, até o dia 4 de setembro. O evento, promovido pela Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), reúne especialistas de diferentes Estados do País e do exterior a fim de discutirem patologias diversas como Aids e hepatites.

Roberto da Justa, infectologista e diretor geral do Hospital São José, é um dos participantes do encontro. O médico confirma a dengue como uma doença que precisa de atenção por parte de toda a sociedade.

“Por enquanto, entendo que nós estamos agindo no combate ao vetor transmissor do problema, o mosquito Aedes aegypti. No entanto, precisamos agir também em outras frentes como na melhoria da qualidade de vida das pessoas, oferecendo por exemplo saneamento básico a todos”, reflete o médico.

Os números revelados, nesta sexta-feira pelo último boletim epidemiológico da Secretaria da Saúde do Estado do Ceará (Sesa) confirma a preocupação entorno da doença. Somente em 2013, no Ceará, conforme o levantamento apresentado, já foram notificados 44.037 casos de dengue em todos os 184 municípios. Destes, 17.819 casos obtiveram resultados positivos em 151 cidades.

Neste cenário, destacam-se as cidades de Fortaleza e Maracanaú, com um total de 6.370 e 1.306 (7,3%) ocorrências confirmadas, respectivamente. Devido à doença, o Estado registra 31 óbitos, sendo 13mortes somente na Capital.

Pesquisas

Para Roberto da Justa, a tendência é que a sociedade passe a conviver com a dengue durante muitos anos, mas pode estar nas pesquisas cujo objetivo é o desenvolvimento de pesquisas e a prevenção contra a patologia. “Esperamos que a partir das discussões realizadas neste Congresso surjam encaminhamentos e quem sabe soluções para a dengue assim como para tantas outras doenças”.

O especialista explica que o processo de criação de vacinas contra a dengue é complexo, tendo em vista que o composto deve abranger o combate aos quatro sorotipos circulantes atualmente no Brasil, destes ele destaca o dois como o mais agressivo. “Contamos com alguns estudos já em fase avançada. Acredito que, possivelmente, teremos em mãos até 2016 uma vacina para combater o problema”.

Melissa Medeiros, presidente da Sociedade Cearense de Infectologia, também enfatiza a importância de pesquisas e discussões científicas para o controle efetivo da dengue. “Eventos como este enriquecem a troca de conhecimentos. Médicos locais se atualizam sobre tratamentos e abordagens de várias doenças, inclusive a dengue, ainda uma realidade em nosso Estado”, ressaltou a profissional.

Fonte: Diário do Nordeste.

 

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