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Posts cadastrados em abril 2016

Não deixe os exercícios físicos para depois

pedalando_pesoVocê está a meses reproduzindo o discurso de que precisa começar a se exercitar, mas não deu um passo além? Saiba que você não está sozinho. O Ministério do Esporte realizou uma pesquisa inédita sobre o esporte no Brasil, chamado de Diagnóstico Nacional do Esporte, que apresenta o perfil do praticante de atividade física e esporte. O estudo aponta que 45,9% dos brasileiros, entre 14 e 75 anos, são sedentários e não praticaram nenhuma atividade física ou esporte ao longo de 2013.

Não possui tempo para se exercitar?
Falta de tempo foi a resposta de 69,8% dos brasileiros para o fato de não praticarem atividade física. A Associação Americana do Coração recomenda a prática semanal de pelo menos 150 minutos (2 horas e 30 minutos) de atividades físicas de intensidade moderada ou 75 minutos (1 hora e 15 minutos) de exercícios de alta intensidade. Quem costuma estar com o tempo apertado para movimentar-se pode colocar a criatividade para funcionar e arranjar formas de incluir curtas frações de exercícios ao longo do dia. Veja como é simples movimentar-se 30 minutos diariamente:

– Na parte da manhã, estacione em um local que proporcione 10 minutos de caminhada rápida até o trabalho.
– No almoço, caminhe pelo menos 10 minutos próximo de onde trabalha.
– Na parte da tarde/noite ande rapidamente de volta ao carro durante 10 minutos.

Qual é a melhor hora do dia para se exercitar?
As pessoas têm diferentes preferências e predisposições e isso interfere na prática dos exercícios físicos em diferentes momentos do dia. Há quem seja mais propenso a exercitar-se quando possui uma companhia, o período específico (manhã, tarde ou noite) não interfere tanto quanto a necessidade de ter alguém praticando junto. Por outro lado, há quem sinta que o exercício físico não rende integralmente em determinado período. Se, por exemplo, você não for uma pessoa bem-disposta na parte manhã, possivelmente sofrerá mais caso opte por exercitar-se logo nas primeiras horas do dia.

Fonte: Viver Bem/Unimed do Brasil.

Pesquisadora cria alimentos menos gordurosos a partir da fibra do abacaxi

abacaxiImagina comer um delicioso hambúrguer sem ter peso na consciência. Sonho? Talvez não. A pesquisadora Miriam Selani, da USP, dedicou-se em buscar formas de promover o aproveitamento integral dos alimentos, agregando valor nutricional e contribuindo com a sustentabilidade. O objetivo é reduzir o desperdício e promover à população opções de produtos mais saudáveis.

No estudo para seu doutorado, foram utilizados subprodutos do processamento de frutas, como abacaxi, maracujá e manga, que são usualmente descartados pela indústria. Miriam analisou os potenciais de cada alimento, selecionando o melhor. Entre os três, o abacaxi foi o escolhido.

A partir das partes desta fruta que não foram aproveitadas, dois produtos foram criados: extrusado de milho enriquecido com fibra de abacaxi e hambúrguer bovino com fibra de abacaxi e óleo de canola (como substitutos parciais de gordura). Estes alimentos proporcionam mais fibras e redução do teor de gorduras e colesterol.

“O uso do subproduto de abacaxi como ingrediente mostrou resultados promissores do ponto de vista tecnológico e também nutricional, fato que, no futuro, poderá beneficiar a população”, comenta a pesquisadora.

Fonte: Blog da Saúde.

Alimentação correta e exercícios barram o avanço do diabetes

vida saudavelSegundo um novo estudo do Centro para Controle e Prevenção de Doenças (CDC), nos Estados Unidos, adotar medidas como evitar o ganho de peso, seguir uma alimentação correta e praticar atividade física com frequência é capaz de fazer com que o quadro de saúde de uma pessoa com diabetes se normalize, chegando ao que poderia ser chamado de pré-diabetes. Essas conclusões foram publicadas dia 18 de dezembro no The Journal of The American Association (JAMA).

Os pesquisadores selecionaram 4.503 pacientes com diabetes que também apresentavam quadros de obesidade ou sobrepeso. Parte dos participantes foi designada a um programa de dieta (consumo de 1.200 a 1.800 calorias ao dia) e exercícios (três horas semanais de atividades) e o restante continuou com a sua rotina.

Após 12 meses, um em cada nove pacientes (11,5%) que participaram do programa de dieta e atividade física apresentaram uma regressão, mesmo que modesta, do diabetes – seus níveis de açúcar na corrente sanguínea não estavam mais acima do limite a partir do qual é considerado o início da doença. Essa taxa foi de apenas 2% entre as pessoas que mantiveram suas rotinas sem alterações.

O estudo ainda mostrou que as pessoas que haviam sido diagnosticadas com diabetes há menos tempo foram mais propensas a apresentar melhoras nesse sentido do que aquelas que conviviam com a doença há mais tempo. Além disso, quanto maior o peso perdido e maiores os resultados do exercício, melhores seus resultados de saúde após um ano.

Para os cientistas, embora a remissão total do diabetes seja algo muito raro de ocorrer, esses resultados mostram que é possível, sim, fazer com que a doença regrida. Segundo os pesquisadores, as melhoras promovidas pela adoção de um estilo de vida saudável podem chegar a dispensar a necessidade do uso de medicamentos, por exemplo.

Siga os hábitos que previnem o diabetes

Quase 6% dos brasileiros têm diabetes, aponta uma pesquisa divulgada pelo Ministério da Saúde. Os dados mostram que nem mesmo o avanço da medicina – que recentemente incluiu a cirurgia bariátrica entre as opções de tratamento – foi capaz de acompanhar os crescentes números dessa doença crônica. No entanto, é possível conviver bem com o diabetes e até mesmo regredir o quadro – basta que o paciente tenha hábitos saudáveis e siga corretamente as indicações médicas:

Invista no cardápio certo

“Os pacientes com diabetes devem evitar os açúcares simples – presentes nos doces e carboidratos simples, como massas e pães -, pois são absorvidos rapidamente, levando a picos de glicemia e, consequentemente, complicações em médio e longo prazo”, de acordo com o endocrinologista Josivan Lima, de São Paulo. Uma boa dica é beber bastante água, que ajuda a remover o excesso de glicose no sangue, que será eliminado pela urina. Os pacientes também podem sofrer de baixas de glicose no sangue, a hipoglicemia. Quinze minutos após ingerir algum alimento açucarado, cheque se a quantidade de glicose no seu sangue está normal.

Diga não ao sedentarismo

A prática de exercícios deve ser realizada de três a cinco vezes na semana. Há restrição nos casos de hipoglicemia, de modo que pacientes não devem iniciar atividade física com a glicemia muito baixa, sob o risco de baixar ainda mais os níveis. Os pacientes devem privilegiar atividades físicas leves, pois quando o gasto calórico é maior do que a reposição de nutrientes após o treino pode haver a hipoglicemia. “Em todos os casos, os pacientes devem sempre combinar com seus médicos quais são as melhores opções, pois o tratamento do diabetes tem muitas peculiaridades individuais”, diz o endocrinologista Josivan.

Fonte: Minha Vida.

Problemas auditivos em idosos comprometem qualidade de vida

idoso1A perda auditiva está entre os problemas mais comuns que acomete a população da terceira idade. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o problema acomente um terço da população acima de 65 anos e metade daqueles com mais de 75 anos. Para especialistas, é importante que o idoso procure ajuda assim que perceber que não está ouvindo bem, pois quanto antes for diagnosticada a deficiência auditiva, menores serão as consequências do problema.

De acordo com a fonoaudióloga Andréa Abrahão, apesar de a perda auditiva ser uma consequência natural que a população idosa enfrenta, existem alguns fatores que podem contribuir para o agravamento do problema e dificultar o tratamento. “Quem protela o transtorno fica mais exposto a doenças secundárias, como a depressão, e se priva de manter uma convivência plena com as pessoas, o que seria facilmente resolvido através da reabilitação auditiva”.

Depressão

Existe uma relação entre perda auditiva não tratada e problemas de saúde física, emocional e mental, segundo estudo com idosos realizado pela Universidade Johns Hopkins (EUA). Entre os idosos com perda auditiva não tratada, 32% haviam sido hospitalizados, 36% tinham uma probabilidade maior de sofrer danos nos próximos dez anos e 57% estavam mais suscetíveis a sofrer depressão.

“O fato do idoso não conseguir ouvir bem faz com que se isole para não correr o risco de passar por situações constrangedoras. Este tipo de comportamento torna-se uma rotina e pode ter como consequência a depressão”, diz Andréa.

O apoio dos amigos e familiares é extremamente importante, pois motiva a procura por ajuda médica e o inicio do tratamento. “Graças ao avanço da medicina e da tecnologia, hoje é possível uma pessoa com mais de 60 anos ter uma qualidade de vida excelente. Basta consultar um especialista e estar disposta a receber o tratamento mais adequado”.

Fonte: Vida/Diário do Nordeste.

Obesidade infantil e a relação com a hipertensão arterial

obesidade-infantil1Costumeiramente se ouve falar sobre as consequências negativas do sobrepeso ou obesidade voltadas para os adultos. Durante a infância os quilos a mais já foram associados à boa saúde, e na adolescência, costumam representar mais uma preocupação estética do que com o bem-estar do organismo. Porém, o estudo “Change in Weight Status and Development of Hypertension” (Mudança no peso e desenvolvimento de hipertensão), publicado pela Academia Americana de Pediatria, em fevereiro de 2016, traz dados que ressaltam a necessidade de colocar em prática estratégias de gestão do peso ao longo dos primeiros anos de vida para evitar a hipertensão arterial, popularmente conhecida como pressão alta.

Entre 2007 e 2011 o estudo examinou registros de saúde de 101.606 pacientes com idades entre 3 e 17 anos, nos Estados Unidos. Cerca de um terço dessas crianças e adolescentes estavam acima do peso ou obesos. Os pesquisadores descobriram uma forte associação entre o aumento do índice de massa corporal e o aumento da pressão arterial durante o período de acompanhamento, que durou cerca de três anos. O periódico destacou que as crianças e adolescentes obesos tiveram duas vezes mais chance de desenvolver hipertensão arterial em comparação com as crianças de peso normal. Em crianças e adolescentes severamente obesos o risco de desenvolver pressão arterial elevada foi quatro vezes maior.

Como está a situação no Brasil
Segundo informações da Sociedade Brasileira de Cardiologia, 6% das crianças e adolescentes brasileiras possuem hipertensão arterial, a maioria dos quadros está associada à obesidade. Este número torna-se ainda mais significativo em um cenário como o do Brasil em que os casos de obesidade na infância e adolescência têm atingido níveis considerados alarmantes pelas autoridades. Conforme dados da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, 7,3% das crianças com menos de cinco anos estão com excesso de peso (sobrepeso e obesidade), na faixa etária dos 5 a 9 anos o percentual é de 33,5%, e na adolescência 20,5%.

Fonte: Portal Unimed do Brasil/Viver Bem.

Aveia: o cereal que regula o intestino

aveiaA aveia (Avena L.) é uma planta pertencente à família Poaceae. Seu gênero é composto por aproximadamente 450 espécies. Sendo as mais cultivadas a Avena sativa e Avena byzantina. Cereal rico em fibras que pode ser encontrado na forma de farinha, flocos e farelo.

O cereal em si não contém glúten, mas como na maior parte do mundo ele é processado junto ao trigo, é considerado um dos alimentos perigosos para os celíacos. Por isso, é importante sempre verificar a embalagem, pois se ele contiver traços dessa proteína, deverá constar na embalagem “contém glúten”.

O grande diferencial da aveia são suas fibras, mas aqui ela ganha pela qualidade, e não pela quantidade, principalmente devido às beta-glucanas, que traz diversos benefícios ao organismo.

Benefícios da aveia

Traz saciedade: A aveia possui dois tipos de fibras: uma parte são fibras insolúveis, como a celulose, que as enzimas do nosso corpo não conseguem “quebrar”. No entanto, o destaque do cereal são suas fibras solúveis, as beta-glucanas, que são parcialmente digeridas pelo intestino. Elas pegam a água que está no órgão e a sugam. Dessa forma, elas crescem de tamanho e vão formando um gel que forra a parede do estômago e do intestino, retardando o esvaziamento gástrico e prolongando a saciedade. Sendo assim, o consumo de aveia é interessante para quem faz dieta.

Ajuda a defender o organismo: A aveia não tem uma ação direta na nossa imunidade, porém, por melhorar o trânsito intestinal, ela pode aumentar as defesas orgânicas do nosso corpo, uma vez que contribui para a saúde da flora intestinal. Afinal, 60% do total de imunoglobulinas do nosso corpo estão nele! Toda vez que estimulamos a microbiota intestinal, acabamos produzindo mais anticorpos, o que melhora a imunidade.

Traz mais bem-estar: Por ser uma fonte proteica, a aveia contém triptofano, um precursor da serotonina, neurotransmissor responsável pelo controle do nosso humor, conhecido como amigo do bem-estar). Para a conversão de um para o outro, é necessária a ação de uma enzima, que só funciona bem quando os níveis de alguns nutrientes estão adequados, entre eles, o magnésio, encontrado também em boa quantidade no cereal. Sendo assim, a aveia pode ser uma aliada extra no combate à tristeza e até mesmo da depressão.

Previne doenças crônicas: O cereal também age no controle da glicose e do colesterol. Lembram do gel que as beta-glucanas formam ao entrar em contato com a água? A glicose e o colesterol ficam mais tempo “presos” nesse gel, para depois serem absorvidos. No caso dos açúcares, isso diminui o tempo de absorção dos carboidratos, melhorando os níveis glicêmicos. Por isso, o consumo de aveia é recomendado aos diabéticos. A ingestão do cereal, especialmente na forma de farelo, também é benéfico para quem tem colesterol alto, já que há uma diminuição em até 10%.

Como consumir:
A aveia é vendida na forma de farinha, flocos (finos e grossos) e farelo. Ela pode ser consumida junto com as frutas de sua preferência ou adicionada aos sucos, shakes e às vitaminas. A aveia também pode fazer parte da preparação de bolos, tortas (doces e salgadas), pães, biscoitos, cookies, empanados, bolinhos e farofa. Outra forma de utilizá-la é no mingau, ela dá a consistência ao leite sem a necessidade do uso de amido de milho para engrossar.

Fonte: Minha Vida.

Musculação favorece o emagrecimento

musculao-2Independentemente da atividade física, todo exercício leva à perda de peso. Isso porque a prática implica na queima de calorias e gera energia para o corpo executar os movimentos. Na musculação, que tem como foco a construção e manutenção dos músculos, o praticante tem suas reservas de energia acionadas para que o corpo possa trabalhar. Porém, no fim do exercício, ela precisa ser reposta.

Segundo o educador físico especialista em personal trainning Paulo Roberto Tavares, é aí que entra a gordura corporal. A gordura estocada é metabolizada para suprir a carência de energia nos músculos, sendo esse processo continuado mesmo após o exercício. “Pesquisadores revelam que a musculação pode ser tão ou mais eficiente na queima de gordura quanto caminhar, nadar, pedalar e outros exercícios aeróbicos”, destaca.

É por meio da musculação que se obtém o aumento da massa magra. Entretanto, se os hábitos alimentares não fornecerem os nutrientes necessários ao organismo, a própria massa magra pode ser consumida pelo corpo numa tentativa de suprir a demanda energética exigida para realização dos exercícios.

É preciso associar a dieta, recomendada por um nutricionista, ao exercício de resistência que será o responsável pela formação de novas fibras musculares dentro das existentes por meio de microrrupturas geradas, normalmente na prática da musculação.

“Ao se regenerar o músculo, aumenta a quantidade de fibras e, consequentemente, o seu diâmetro. Desta forma, ocorre o aumento da massa magra tão desejada”, afirma Paulo Roberto.

Resultados

Atualmente, a sociedade é imediatista. “A busca pelo ‘corpo perfeito’ está na frente da busca pelo corpo saudável. “Esta opção, além de errônea, é apressada, daí tantas pessoas recorrerem aos anabolizantes e outros artifícios de ação rápida”, afirma o expert.

O “xis” da questão está no conhecimento do próprio corpo. Conforme o educador físico, a preparação, que inclui a avaliação física feita por um profissional da área, pode revelar ganhos significativos de massa magra em substituição à massa gorda.

É possível que, após algum tempo de prática da modalidade, o peso do aluno permaneça o mesmo e ele não perceba a transformação do corpo. Mas por debaixo da pele ocorre uma revolução, que só será revelada na reavaliação física.

Queima de calorias

Quanto maior for a quantidade de exercícios executados, maior será a perda de calorias. Conciliar a musculação com atividades aeróbicas beneficia, consideravelmente, o fortalecimento da musculatura. Essa prática evita o risco de lesões, prepara a estrutura física para outras modalidades mais intensas e com maiores exigências de força.

“Entretanto, vale salientar que o excesso de atividades sem orientação de um profissional qualificado pode causar o ‘over trainning’. Esse tipo de situação acontece quando o corpo entra em exaustão por falta de descanso ou dieta incorreta e não se recupera adequadamente de eventuais lesões”, conclui o educador físico e personal trainning da academia Corpus Dance, Paulo Roberto Tavares.

Saiba mais

Benefícios da musculação

Ajuda na redefinição da musculatura

Mantém a pele esticada, pois o emagrecimento resulta em perda de elasticidade

Alivia os sintomas de artrite ao fortalecer os músculos

Aumenta a densidade óssea, melhora a postura, previne dores nas costas e eleva a taxa metabólica

Melhora a circulação, pois os movimentos dos músculos trabalhados ajudam a empurrar o fluxo sanguíneo de volta para o coração

Fonte: Vida/Diário do Nordeste.

Campanha de vacinação contra o HPV acontece até 15 de abril

VacinaAté 15 de abril, todos os postos de saúde do País vacinarão meninas de 9 a 13 anos contra o HPV. A ação faz parte da campanha nacional do Ministério da Saúde. A meta deste ano é vacinar 80% das meninas de 9 anos, público-alvo da campanha. A imunização teve uma dose reduzida, a primeira é tomada entre março e abril. Já a outra dose, deverá ser aplicada 6 meses depois. Por esta razão, os postos de saúde oferecem a vacina durante todo o ano.

A orientação da pasta é que meninas de 10 a 13 anos que ainda não receberam a dose ou que não completaram o esquema vacinal também sejam imunizadas durante a campanha de mobilização. A proteção, segundo o Ministério, só é conferida se todas as doses forem aplicadas.

Meninas e mulheres, na faixa etária de 9 a 26 anos, vivendo com HIV ou aids também devem ser vacinadas. Neste caso, o esquema vacinal consiste em três doses – a segunda é administrada dois meses depois, e a terceira, após seis meses. Dados do Ministério apontam que cerca de 59 mil mulheres de 15 a 26 anos vivem com HIV ou aids no País atualmente.

Ainda de acordo com a pasta, meninas de 9 a 13 anos poderão ser vacinadas contra o HPV em escolas públicas e particulares. Para isso, o Ministério recomenda o envolvimento das secretarias Estaduais e municipais de educação na operacionalização das ações.

“A vacina é segura e recomendada pela Organização Mundial da Saúde. A dose já é utilizada em mais de cem países”, disse. O câncer de colo de útero representa a quarta causa de morte por câncer entre mulheres. Por isso, a vacinação é essencial.

Fonte: Ministério da Saúde

Um quinto dos brasileiros consome doces em excesso, diz pesquisa

doceUm em cada cinco brasileiros, ou 20,1% da população, consome doces cinco ou mais vezes durante a semana, frequência considerada alta por autoridades de saúde. Entre os jovens de 18 a 24 anos, o índice é ainda maior: 28,5%. Os dados, divulgados ontem, 7 de abril (Dia Mundial da Saúde) pelo Ministério da Saúde, são da pesquisa Vigitel 2015, que monitora hábitos e fatores de risco à saúde. A pesquisa, feita todos os anos por inquérito telefônico, ouviu nesta edição 54 mil pessoas acima de 18 anos residentes nas capitais do país.

Além dos doces, também é expressivo o consumo regular de refrigerantes no Brasil. Ao todo, 19% dos brasileiros bebe refrigerante ou suco artificial todos os dias, produtos com alta quantidade de açúcar. Para o Ministério da Saúde, os hábitos preocupam por elevar o risco de doenças crônicas, sobretudo a diabetes, cuja taxa de prevalência vem crescendo na população.

Dados de relatório global da Organização Mundial de Saúde, divulgados na quarta-feira (6), mostram que o número de pessoas com diabetes no mundo quadruplicou entre os anos de 1980 e 2014 – passou de 108 milhões para 422 milhões de pessoas.

No Brasil, 7,4% dos entrevistados na Vigitel 2015 afirmam ter diagnóstico médico de diabetes. Em 2006, esse percentual era de 5,5%. “Aí entra o risco: se a pessoa consome desde cedo bebidas doces, ao mesmo tempo em que reduz o consumo de hortaliças e aumenta o consumo de alimentos processados, isso aumenta a predisposição a diabetes”, diz Fátima Marinho, diretora do departamento de vigilância de doenças crônicas do Ministério da Saúde. Ela elenca o sobrepeso, obesidade e hipertensão como alguns dos principais fatores de risco para doença.

Entre as capitais, Rio de Janeiro e Porto Alegre aparecem com os maiores índices de prevalência de diabetes, com diagnóstico presente em 8,8% e 8,7% da população, respectivamente. Segundo Marinho, os índices podem indicar tanto uma maior frequência da doença quanto maior acesso aos serviços de saúde.

Fonte: Folha Press.

Brasil é um dos países com mais obesos

Obesidade-causa-ejaculação-precocePublicada na revista científica The Lancet, pesquisa sobre obesidade, organizada pelos cientistas do Imperial College London, comparou o Índice de Massa Corporal (IMC) de cerca de 20 milhões de homens e mulheres de 186 países entre os anos 1975 e 2014. De acordo com o estudo, há mais adultos obesos no mundo do que abaixo do peso.

Com a pesquisa, os cientistas calcularam que em 2025 o mundo pode ter um quinto dos adultos obesos. O número é alarmante e considerado “epidemia de obesidade grave”.

O Brasil está no ranking dos países mais obesos. Entre os homens, fica atrás da China e dos Estados Unidos; entre as mulheres, o Brasil está em 5° lugar, atrás da Rússia e da Índia.

No País, a obesidade acomete mais as mulheres. Em 2014, havia 18 milhões de obesas e 11,9 milhões de obesos. São consideradas obesas as pessoas com IMC acima de 30. (IMC = altura² / peso).

A pesquisa mostra que é preciso mudar este quadro. Mudanças de hábitos, visitas ao médico, alimentação saudável e atividade física são essenciais para a saúde, a qualidade de vida e o bem-estar.

Fonte: Blog da Saúde.

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