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Alho diminui sintomas da TPM e pode ajudar a emagrecer

imagesO alho é famoso pelo seu cheiro forte e também por deixar mau hálito. Entretanto, muitas pessoas desconhecem os benefícios desse alimento para a saúde.

Este alimento contém substâncias capazes de estimular o sistema imunológico e ainda prevenir doenças cardiovasculares. O alho contém selênio e germânio.

O selênio tem ação antioxidante, que evita o envelhecimento celular e o germânio, segundo estudos recentes, leva oxigênio para os tecidos e também tem propriedades contra o câncer.

O alho também tem em sua composição algumas vitaminas: A, B1, B2, C e minerais como cálcio, enxofre, iodo, magnésio, selênio, sódio e zinco. Boa parte dos estudos sobre o alho mostra os benefícios para a saúde cardiovascular.

O princípio ativo do alho chamado de alicina que é responsável pelo odor desagradável desse alimento. O alho fresco fornece aliina ? um aminoácido sulfurado que se transforma em alicina após ação da alinase (enzima). Como ele contém compostos sulfurosos, ajuda na desintoxicação promovida pelo fígado que contribui para a eliminação de substâncias que não causam mais nenhum efeito no organismo.

O alho também é benéfico para os sintomas da tensão pré-menstrual, pois alivia os sintomas como dor de cabeça, dor na região lombar e nas mamas. Isso porque o seu consumo correto auxilia na eliminação de substâncias que não servem mais para o organismo.

Se o alho for consumido na quantidade certa ele ajuda a dilatar os vasos, facilitando a circulação. Além dos seus benéficos para a saúde, o alho também faz parte da lista de medicamentos naturais para amenizar a gripe e acelerar a recuperação do organismo. Isso porque ele contém alicina na sua composição que é considerado um antimicrobiano. E também é rico em vitaminas A, C e E. O chá de alho, por exemplo, consegue hidratar o corpo e aliviar o mal-estar provocado pela gripe.

Para se beneficiar do alho, é recomendado uma colher de sopa de alho picado em uma xicarada de água. Ferva a água por cinco minutos. Depois deixe esfriar e coe. O indicado é tomar uma xícara do chá três vezes ao dia.

Embora não existam estudos científicos que comprovem a eficácia de chás no combate à gripe, o chá de alho também ajuda a fortalecer o sistema imunológico, o que pode proporcionar uma cura mais rápida da gripe.

O alho contribuir para a perda de peso?

O alho pode auxiliar no emagrecimento por também ser considerado um alimento termogênico, que ajudam o metabolismo a trabalhar durante o processo digestivo.

Quem deseja emagrecer acaba apostando também nas cápsulas de alhos que são pílulas compostas por óleo de alho concentrado. Elas possuem um valor nutricional muito rico em vitaminas, minerais e aminoácidos.

O consumo das cápsulas pode favorecer para a redução do colesterol, glicose sanguínea, combate bactérias, regulador da tireoide, protege o coração e previne a arteriosclerose.

O óleo de alho pode ser contraindicado para gestantes, lactantes e crianças. O ideal é não fazer o consumo sem orientação médica e também em grandes quantidades. É preciso ter cautela em relação ao seu consumo, pois ele pode causar queda de pressão.

Alho negro

O alho negro tem casca dourada e dentes escuros, o que pode levar muitas pessoas a acharem que ele está queimado ou apodrecido. De origem coreana, o alho negro foi desenvolvido a partir do alho fresco que é submetido a um processamento de envelhecimento, elevada a alta temperatura, sendo controlado por um período de 30 a 40 dias.

Esse tipo de alho é antioxidante e ajuda prevenir os danos dos radicais livres no corpo. Lembrando que o alho negro possui o dobro de antioxidantes comparado ao alho comum.

O seu consumo é benéfico para a saúde, pois ele ajuda na redução do colesterol, prevenção de câncer, evita o desenvolvimento de doenças associadas à aterosclerose.

O alho negro possui uma textura e um sabor muito diferente do alho comum. Além disso, ele tem um sabor mais suave. Apesar de sofrer esse processo de maturação, o alho negro contém as mesmas propriedades do alho comum, ou seja, ele é bactericida, antiviral, hipotensor e antioxidante. Ele pode ser consumido em diversas preparações e pode até ser substituído pelo alho comum em algumas receitas.

A melhor forma de consumir o alho para aproveitar suas propriedades é triturar, amassar ou picar o alho e deixar 10 minutos em repouso antes do preparo. Esse é o tempo para permitir a ação da aliinase – processo que converte a aliina em alicina. Mas, atenção, o alho cozido perde suas propriedades, por isso, sempre consuma o alho in natura. Escolha cabeças de alho redondas e cheias – evite aquelas com dentes soltos, moles ou murchos. A parte exterior deve estar intacta e sem manchas. Procure comprar a quantia suficiente para uma semana, e não mais do que isso.

Conserve o alho sem a casca por três dias na geladeira e com casca sempre fora da geladeira. O ideal é consumir três dentes de alho por dia para obter seus benefícios.

Fonte: Minha Vida.

Unimed Ceará realiza o Prover nos próximos dias 31/10 e 1º/11

unnamedA Unimed Ceará realiza, nos próximos dias 31 de outubro e 1º de novembro, no Hotel Sonata de Iracema (Avenida Beira-Mar, 848), o Seminário Estadual de Provimento à Saúde (Prover). A expectativa é reunir cerca de 150 gestores e colaboradores envolvidos diretamente com os processos de assistência à saúde. O Prover é um evento anual, que tem o intuito de promover uma maior integração entre a Unimed Ceará, a Federação Norte/Nordeste e a Unimed do Brasil.

“O objetivo é somar esforços para uma maior intercooperação, haja vista os desafios enfrentados pelo mercado de saúde. Este ano, o evento colocou em pauta temas pertinentes à assistência à saúde, mas priorizando as reflexões sobre modelos assistenciais e a Assistência Integral à Saúde”, enfatiza a Dra. Albertina Cunha, gerente de Regulação e Auditoria em Saúde da Unimed Ceará e coordenadora do Prover, ao lado da enfermeira Ticiana Frota, coordenadora da Promoção à Saúde da Unimed Ceará.

Programação

O Prover terá palestras dos principais gestores das áreas competentes no Sistema Nacional Unimed, propiciando uma rica troca de experiências. A palestra magna “Modelos de Atenção à Saúde: uma visão contemporânea” será ministrada pelo superintendente geral de Recursos Próprios da Unimed Belo Horizonte, Dr. Luís Fernando Sampaio Rolim. Já o diretor clínico da InterSystems América Latina, Dr. Raimundo Nonato Cardoso, falará aos participantes sobre Registro Eletrônico de Saúde.

O evento também irá contar com a participação de gestores nacionais e regionais. Estarão presentes o diretor de Integração Cooperativista e Mercado da Unimed do Brasil, Dr. Valdmário Rodrigues; o presidente da Unimed Norte/Nordeste, Dr. Reginaldo Tavares; o superintendente de Atenção Integral à Saúde da Unimed Vitória, Dr. Paulo Magno Filho; o assessor de Regulação e Gestão de Saúde da Federação Minas Gerais, Dr. Luís Otávio Andrade; o gerente de Intercâmbio e Auditoria em Saúde da Federação Paraná, Dr. Marlus Volney Morais; e a superintendente de Recursos Próprios da Unimed Fortaleza, Dra. Izabela Parente.

A programação completa está disponível no site http://www.unimedceara.com.br/programacao-prover/

Mel é mais calórico que açúcar refinado e prejudica a pele

melfavagettyO mel é usado como “adoçante” desde a época das cavernas e seu consumo tem aumentado a cada ano, segundo a rede de supermercados inglesa Waitrose, que vendeu 112 milhões de libras (aproximadamente R$ 458 milhões) do produto no último ano.

Esse movimento se deve à crença de que o mel é a opção mais saudável em termos de doces. No entanto, em artigo de Nicole Mowbray para o site inglês Daily Mail, ela questiona quais os reais benefícios e as lendas em torno do mel. Confira:

Mel também é açúcar

Açúcar refinado é rico em sacarose, componente processado pela insulina produzida no pâncreas. O mel é formado de cerca de 55% de frutose, um tipo de açúcar processado pelo fígado. Apesar da diferença química, o corpo ainda reage ao mel do mesmo modo que reage ao doce comum – como um pico de açúcar no sangue. Quando consumidos em excesso, os dois tipos causam aumento de peso e problemas do coração. Além disso, o excesso de frutose pode também eliminar os minerais do corpo.

“Há uma ideia que o açúcar é um vilão convicto e o mel um herói. Colocar mel no cereal pela manhã não é melhor para o corpo do que colocar açúcar”, explica a nutricionista Ian Marber. “Queremos acreditar que um é bom e o outro é ruim, mas isso não é verdade”, completa.

É calórico

Uma colher de chá de mel tem 22 calorias e a mesma quantidade de açúcar refinado tem 16 calorias. A lenda de que o mel é “magro e natural” é ruim porque as pessoas tendem a usá-lo em excesso por causa disso. “Quando as pessoas pensam que algo é pouco calórico, elas comem demais”.

Tem poucos minerais

“Nas propagandas, as empresas usam “mel” como sinônimo de “doce” porque dá uma ideia implícita de que é saudável”, afirma Ian Marber. O mel natural, vendido direto das fazendas e lojas de alimentos saudáveis, tem cerca de 2% de vitaminas. Mas, os produtos vendidos em supermercados, por exemplo, são processados e perdem estes benefícios.

É ruim para o dente

Segundo um estudo do Serviço de Saúde Pública da Inglaterra, uma em cada oito crianças tem cáries antes dos três anos de idade devido, principalmente, ao consumo de açúcar em frutas secas, refrigerantes e mel. “O mel também causa cáries”, explica Dr. Joe Bansal, da London Smile Clinic.

Faz mal para a pele

Glucose, frutose e carboidrato contidos no mel causam danos ao colágeno, assim como o açúcar comum. “Os benefícios das poucas vitaminas extras do mel não ajudam a reparar os danos causados ao colágeno”, explica a esteticista Dra. Mica Engel.

Não é necessário

Incluir qualquer tipo de doce – seja açúcar ou mel – na dieta não traz nenhum benefício. Esse componente pode ser responsável por tomar cerca de 10% das calorias diárias recomendadas. “Ao contrário do que a indústria alimentícia quer que você acredite, o corpo não precisa de açúcar”, explicca o cardiologista Dr. Aseem Malhotra.

Fonte: Terra.

Carne vermelha auxilia no crescimento muscular e previne anemia

10_35_24_456_fileApesar de sempre ser ligada a coisas ruins como o colesterol e o ganho de peso, o consumo da carne vermelha é fundamental para a captação e nutrientes e proteínas que auxiliam no crescimento dos músculos e na prevenção da anemia. De acordo com a nutricionista Mariele Marcato, o alimento também atua diretamente na formação e hemoglobina, responsável pelo transporte de oxigênio pelo corpo.

Segundo a nutricionista, a carne vermelha é um alimento considerado completo, já que contém diversas substâncias essenciais para o nosso organismo.

“As carnes vermelhas contêm os nove aminoácidos essenciais, já o ferro, presente nos alimentos de origem animal, é melhor absorvido pelo organismo e ela ainda é a principal fonte de vitamina B12”.

Apesar dos benefícios, a nutricionista faz um alerta para os cuidados que devemos ter na preparação do mantimento. De acordo com Mariele, o melhor padrão a seguir é consumi-lo bem passado, porém sem torrar.

“Existem estudos que apontam que o consumo da crosta queimada pode aumentar o risco de um câncer, já que cozinhar estes alimentos a grandes temperaturas faz com que os seus aminoácidos e a creatina reajam e formem aminas heterocíclicas, que seriam as responsáveis pelo aumento do número de câncer”.

Vermelha X Branca

A nutricionista também alerta que existem alguns benefícios no consumo da carne branca, como a menor quantidade de lipídeos, gorduras saturadas e colesterol. Porém, o valor biológico da proteína da carne branca é inferior à da vermelha.

“Para quem quer manter o nível de proteína e diminuir o colesterol, o aconselhável é dar preferência ao patinho, maminha, músculo, lagarto, filé mignon, coxão duro e coxão mole. Esses cortes possuem uma quantidade de gordura parecida com a do frango”.

Fonte: R7 Saúde.

Perda de cálcio começa a partir dos 35 anos

como-evitar-a-perda-de-calcio-no-organismo-300x225Quando se fala em osteoporose logo associamos à doença de idosos. Pode até ser que a mesma se manifeste em idade mais avançada, mas o problema é que a partir do 35 anos, inevitavelmente, começa o declínio de cálcio no organismo.

O fato novo é que 71% das mulheres desconhecem esta realidade, revelada pela pesquisa “A Hora Certa de Cuidar dos Ossos”, numa iniciativa da Pfizer Consumer Healthcare, em parceria com a Associação Brasileira de Avaliação Óssea e Osteometabolismo, e realizada pelo Instituto Qualibest.

O estudo mostra ainda que, apesar de 98% das mulheres afirmarem ter o conhecimento sobre a osteoporose e 94% acreditarem na prevenção da doença, somente 55% consomem alimentos ricos em cálcio diariamente, portanto, a quantidade está abaixo da recomendada.

Na infância e na adolescência, por exemplo, o ideal é 1.300mg/dia; na idade adulta, 1.000 mg; nas mulheres a partir dos 50 anos, 1.200mg; e nos homens a partir dos 70 anos, 1.200mg. Segundo o diretor médico da Pfizer, Luiz Fernandes, existem casos em que há a necessidade de suplemento de cálcio, mas isso sem dispensar os hábitos de uma vida saudável.

Mais vitamina

Outro dado apontado pela pesquisa é que, apenas uma, em cada quatro mulheres toma sol diariamente. Vale destacar que a luz solar é uma importante fonte de vitamina D, responsável pela absorção de cálcio no organismo.

“Apesar de sermos um País tropical, existe uma grande deficiência de vitamina D, devido ao clima frio no Sul e Sudeste e o grande uso de filtro solar no Nordeste”, explica Dr. Sebastião Radominski, médico reumatologista e presidente da Abrasso.

Nos casos de carência da vitamina D no organismo, somente entre 10 e 15% do cálcio será absorvido e, sozinho, ele não conseguirá se fixar nos ossos, podendo então ocorrer a desmineralização óssea, aumentando o risco de queda e fraturas.

De acordo com o médico, além da alimentação, é fundamental tomar sol por cerca de 15 a 20 minutos diários, sem protetores solares, de preferência no horário de sol mais intenso, sem cometer exageros. Dr. Radominski explica ainda que, na região Nordeste, apesar da pouca exposição solar, os registros de fraturas são duas vezes menores do que as notificadas no Sul e Sudeste.

Menopausa e andropausa aceleraram o processo

Por volta dos 50 anos, quando a menopausa se manifesta, as mulheres terão mais chances de desenvolver a osteoporose, devido à queda da produção de estrogênio (hormônio que protege os ossos). De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 13 a 18% das mulheres acima desta faixa etária sofrem com a doença, e uma, em cada duas, terá uma fratura ao longo da vida.

“Com a chegada da menopausa, as células responsáveis pela destruição dos ossos predominam sobre as formadoras, tornando a perda óssea mais acelerada. Esta é a principal causa da doença”. Dr. Sebastião Radominski sugere a realização do exame de dessintometria óssea para obter um diagnóstico precoce para fazer o tratamento.

Eles ossos frágeis

Mas o problema não é só das mulheres. Estima-se que 50% delas e 20% dos homens, com idade igual ou superior a 50 anos, sofrerão uma fratura osteoporótica ao longo da vida. As mais frequentes acorrem na vértebra, resultando em perda de estatura, e no colo do fêmur, sendo a mais grave. “Muitos pacientes precisarão de cuidadores, o que impacta na dinâmica de toda a família”, diz o médico.

Outro dado alarmante é que 20% dos idosos que sofrem fratura no fêmur morrem já no primeiro ano em decorrência de infecção ou trombose, na própria cirurgia ou no pós-operatório. Conforme os dados da Internacional Osteoporosis Foundation (IOF), a osteoporose ainda é subdiagnosticada e subtratada. Como consequência disto, as projeções indicam um aumento significativo de fraturas relacionadas à osteoporose nos próximos 25 anos. O fato pode ser explicado em parte pelo aumento da população idosa em todo o mundo, pois é a faixa etária mais acometida pela osteoporose e fraturas. O melhor caminho continua sendo a prevenção, seja por meio de mudanças de hábitos ou de reposição por meio de vitaminas.

Método

O objetivo da pesquisa é entender o que está sendo feito pela população como forma de prevenir a osteoporose. O estudo quantitativo, via online, foi realizado a partir de um questionário respondido por 500 mulheres com idade entre 30 e 60 anos, das classes A, B e C , de todo o Brasil, com a mostra proporcional à distribuição de população internauta, por região demográfica. As entrevistas foram aplicadas entre os dias 15 e 28 de setembro de 2014. A margem de confiança é de 95%.(C.P.)

Fonte: Diário do Nordeste.

Luz do sol pode reduzir ganho de peso e controlar diabetes

proteja-se-do-solA exposição ao sol pode desacelerar o ganho de peso e o desenvolvimento de diabetes tipo 2, segundo pesquisa realizada em ratos. Cientistas descobriram que a radiação ultravioleta nesses animais superalimentados fez com que os animais comessem menos. Mas a vitamina D, produzida pelo corpo em resposta à luz solar, não estaria envolvida no fenômeno, disse o estudo.

Após o tratamento com luz ultravioleta, os ratos do estudo também apresentaram menores sinais de alerta de diabetes tipo 2, tais como níveis anormais de glicose e resistência à insulina (condição em que a insulina produzida pelo corpo é insuficiente ou ineficiente para processar a glicose nas células).

Estes efeitos estavam ligados ao óxido nítrico, que é liberado pela pele após a exposição à luz solar. O mesmo efeito foi obtido quando um creme contendo este composto foi aplicado sobre a pele dos ratos.

Os pesquisadores disseram que os resultados devem ser interpretados com cautela, pois ratos são animais noturnos, cobertos de pelo, e que normalmente não são expostos a muita luz solar.

A descoberta, feita por cientistas de Edimburgo (Escócia), Southampton (Inglaterra) e Perth (Austrália), foi divulgada na publicação científica Diabetes. Mais pesquisas são necessárias para descobrir se a luz do sol tem o mesmo efeito em humanos, disseram especialistas.

“Nós sabemos de estudos epidemiológicos que aqueles que tomam sol vivem mais do que aqueles que passam a vida na sombra. Estudos como esse nos ajudam a entender como o sol pode ser bom para nós”, disse Richard Weller, professor de dermatologia da Universidade de Edimburgo.
“Precisamos lembrar que o câncer de pele não é a única doença que pode matar e talvez devessemos equilibrar o nosso conselho de exposição ao sol”.

Shelley Gorman, do Instituto Telethon Kids, de Perth, na Austrália, e principal autora do estudo, disse que os resultados mostraram que a luz do sol era um elemento importante de um estilo de vida saudável.

“Eles sugerem que a exposição ocasional da pele à luz solar, juntamente com a prática de exercícios e uma dieta saudável, pode ajudar a prevenir o desenvolvimento da obesidade em crianças”.

Fonte: Terra.

Refrigerante pode ser tão prejudicial ao corpo quanto o cigarro, aponta estudo

15_32_50_952_fileUma nova pesquisa americana apontou que refrigerantes e bebidas ricas em açúcar podem acelerar o envelhecimento tanto quanto fumar. Segundo os pesquisadores, além de engordar, essas bebidas aceleram a velocidade com que as células envelhecem.

A pesquisa mostrou que pessoas que bebiam o equivalente a duas latas por dia de refrigerante à base de cola tiveram mudanças no DNA das células fazendo com que elas apresentassem um envelhecimento extra de 4,6 anos.

Segundo Elissa Epel, professora da Universidade da Califórnia, em San Francisco, foram analisadas milhares de amostras de DNA para descobrir que as pessoas que tomavam refrigerantes regularmente tinham telômeros mais curtos. Os telômeros são estruturas minúsculas que protegem o DNA contra danos e são um indicador de saúde

“À medida que envelhecemos, nossos telômeros ficam mais curtos, levando o DNA a se danificar, aumentando as chances de doenças relacionadas à idade, como Alzheimer, diabetes e doenças cardíacas”.

No estudo, os cientistas mediram os telômeros nas células brancas do sangue de 5.309 participantes com idade entre 20 e 65 anos, sem história de diabetes ou doença cardíaca.

Fonte: R7 Saúde.

Queda de cabelo da mulher normalmente é natural

mulher-queda-de-cabelo-436Mais da metade das pacientes que procuram o consultório dermatológico se queixam espontaneamente de queda de cabelo em algum momento da consulta. Dificilmente alguma mulher irá negar os sintomas se questionarmos ativamente. Por que isso acontece? Estamos todas doentes? É uma epidemia? Culpa de nossa alimentação?

Antes de mais nada é preciso esclarecer algo que pode surpreender a maior parte dos leitores: os cabelos caem como parte normal de seu ciclo de vida e é importante diferenciarmos a queda normal da queda patológica. Muitas vezes as pacientes que nos procuram acabaram de se mudar, trocaram o piso de casa ou se casaram e passaram a se assustar com a quantidade de fios “perdidos” por aí. Dependendo do comprimento do cabelo, essa impressão pode ficar ainda mais acentuada!

Cabe, portanto, ao médico dermatologista examinar o couro cabeludo em busca de alterações e realizar o exame de tração, em que puxamos os fios em tufos, na cabeça toda, para quantificarmos a queda e determinarmos se é uma queda normal do ciclo do cabelo ou se é uma queda disfuncional.

A queda disfuncional é causada por doenças sistêmicas como anemia, doenças da tireoide, distúrbios nutricionais e também pode surgir após infecções que cursaram com febre alta, após tratamentos hormonais, após cirurgias e após oparto, dentre as causas mais comuns. Algumas doenças cutâneas podem levar à queda, como a alopecia areata, mas nestes casos, além da queda, há a presença de áreas sem pelos.

No entanto, conforme mencionamos anteriormente, na grande maioria dos casos, trata-se apenas da queda normal do ciclo do cabelo. E é fundamental esclarecermos como ele funciona para evitar dúvidas e tratamentos desnecessários com shampoos e fórmulas “milagrosos” que muitas vezes representam um gasto inútil.

O ciclo de crescimento dos cabelos

O crescimento dos cabelos é cíclico e nem todos os fios estão na mesma fase de crescimento: se isso acontecesse, ficaríamos carecas por alguns períodos. O fio de cabelo cresce por um período geneticamente determinado, que dura de dois a seis anos. Durante essa fase, chamada anágena, o fio atingirá seu comprimento máximo.

Dependendo de quanto ela dure, os seus cabelos poderão ser mais longos ou mais curtos. Depois dessa fase há uma interrupção no crescimento dos fios e tem início a fase catágena, que dura poucas semanas. Finalmente o fio entra na fase telógena, em que ele se prepara para cair, porém isso só ocorre quando um novo fio está pronto para nascer dentro daquele folículo. Essa última fase dura cerca de três meses.

Um adulto normal apresenta 10% dos fios na fase telógena! Isso significa que, se considerarmos a quantidade normal de cabelos no couro cabeludo, é absolutamente normal e dentro do esperado uma queda de cerca de 100 fios ao dia. Mesmo quando o paciente tem um aumento na queda, devido à presença de alguma das condições clínicas supracitadas, precisamos orientar e esclarecer três pontos muito importantes:

1) Mesmo em grandes volumes, essa queda não irá resultar em calvície;

2) É o problema mais benigno que pode ocorrer nos cabelos, pois uma vez eliminada a causa, o paciente recupera todos os cabelos perdidos;

3) A calvície feminina ou alopecia androgenética é outra doença e já foi abordada em outros conteúdos do site.

Portanto, o dermatologista irá, em primeiro lugar, realizar um exame clínico para determinar se a queda é ou não é patológica e na sequência irá esclarecer o paciente sobre o ciclo do cabelo, no primeiro caso, ou pedir exames complementares, no segundo.

Fonte: Minha Vida.

Gordura é essencial na dieta, mas é preciso tomar cuidado com excesso

dieta-gordura-localizadaA maioria das pessoas considera a gordura uma vilã para a saúde, mas na verdade, ela é uma fonte importante de energia, ajuda na produção de hormônios, no metabolismo de vitaminas e ossos e também no funcionamento de tecidos e do cérebro. Como afirmou a nutricionista Ana Maria Lottenberg, a gordura é essencial para a saúde e precisa ser consumida, principalmente aquelas que vêm de origem vegetal; o problema, no entanto, é o consumo em excesso.

O cardiologista Marcelo Bertolami falou também sobre a gordura saturada, que aumenta o colesterol ruim, mas também aumenta um pouco o colesterol bom – porém, como explicou o médico, o prejuízo é maior do que o benefício. Por último, os especialistas falaram de gorduras insaturadas, presente nos óleos vegetais, que não aumentam o colesterol ruim, mas podem levar ao aumento de peso, porque têm calorias.

O azeite e o óleo, por exemplo, apesar de serem gorduras boas, devem ser consumidos com moderação – o ideal é usar cerca de 2 a 3 colheres de sopa por dia de cada um; na salada, a dica é colocar menos de meia colher apenas. É preciso prestar atenção ainda à gordura que está presente já na preparação dos alimentos, como a do pastel de feira – em uma porção de 100 gramas, por exemplo, há 20 gramas de gordura total, que já é quase a quantidade ideal para consumir em um dia. O consumo em excesso pode levar ao aumento do colesterol, como alertou o médico – o colesterol ruim (LDL) é aquele que obstrui as artérias, enquanto o colesterol bom (HDL) evita que ocorra essa obstrução.

Fonte: Bem Estar.

Conheça alimentos que ajudam a prevenir dor de cabeça e enxaqueca

banana-divulgao-o-povo-onlineBastante conhecida pelo mundo inteiro, a cefaleia, mais popular como dor de cabeça, é um problema de saúde que pode ser causada por diversos fatores como tensão, traumas ou alterações inflamatórias.

De acordo com estimativa da Organização Mundial da Saúde (OMS), 75% dos adultos entre 18 e 65 anos já sofreu com a dor ao longo da vida.

Acompanhada a outros sintomas, a cefaleia ainda pode ser o principal sinal da enxaqueca, que se apresenta através de uma dor latejante em grande parte das vezes.

Isolda Prado, professora da Universidade do Estado do Amazonas e médica nutróloga da Abran, listou alguns exemplos de alimentos que, aliados a atividades físicas regulares, podem auxiliar na prevenção de dores de cabeça e enxaquecas.

Confira a lista completa elaborada pela especialista com 20 alimentos que ajudam a prevenir a dor de cabeça e a enxaqueca:

1 – Café: o café pode ser benéfico para quem sofre de dor de cabeça provocada pela tensão, mas o consumo deve ser equilibrado. “O exagero no consumo de alimentos com cafeína podem deflagrar dores de cabeça crônicas, associadas à abstinência ou potencializar a enxaqueca para quem tem sensibilidade pela substância”, afirma Isolda;

2 – Salmão e sardinha: peixes de água fria são indicados porque possuem altas concentrações de ômega-3, ácido graxo que combate inflamações e entupimentos de vasos sanguíneos;

3 – Cenoura: por ser rica em antioxidantes, a cenoura é capaz de diminuir a produção das prostaglandinas, substâncias inflamatórias no corpo, diminuindo a dor de cabeça;

4 – Gengibre: assim como a cenoura, o gengibre também é rico em antioxidantes, ideais na prevenção da temida dor de cabeça;

5 – Couve: capaz de prevenir dores de cabeça, enxaqueca e até mesmo o câncer, a couve é outro alimento que contém substâncias antioxidantes e anti-inflamatórias;

6 – Banana: a banana madura possui uma grande quantidade de triptofano, um aminoácido necessário para a síntese do neurotransmissor serotonina, um importante componente químico que influencia no sono e no bom humor;

7 – Cereais integrais: assim como a banana, cereais como aveia, trigo, arroz, milho, centeio e cevada possuem também triptofano;

8 – Ovos: a médica Isolda Prado indica o ovo como aliado na prevenção das dores de cabeça, dada a quantidade de vitaminas do complexo B em sua composição;

9 – Ervilha: a ervilha também se configura como uma boa pedida contra as dores, considerando o bom índice de vitaminas do complexo B (principalmente B2, B5 e B9) que possui;

10 – Vegetais de cor verde escura: brócolis, agrião, rúcula são alguns dos vegetais de cor verde escura importantes para quem sofre com enxaqueca, pois apresentam bons níveis de vitaminas do complexo B, antioxidantes e magnésio, além das vitaminas A, C, K, ácido fólico, cálcio, ferro, fósforo e potássio;

11 – Batata: contanto que não seja frita, a batata é uma boa pedida, pois apresenta magnésio em sua composição;

12 – Leite desnatado e queijos magros: presente no leite e seus derivados, o aminoácido triptofano é um ítem importante para quem batalha contra a dor de cabeça. O ideal, no entanto, é que seja consumido principalmente em versões mais magras.

Fonte: O Povo.

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