Pessoas que dormem tarde são mais propensas a seguirem uma dieta nada saudável, indica estudo presente no SLEEP 2016 – 30th Anniversary Meeting of the Associated Professional Sleep Societies LLC, nos Estados Unidos.

De acordo com o Centers for Disease Control and Prevention (CDC), um em cada três americanos não dorme o tempo necessário. The American Academy of Sleep Medicine e a Sleep Research Society sugerem que pessoas com idade entre 18 e 60 anos devem dormir ao menos 7 horas por noite para se manterem saudáveis.

Há evidência de que as pessoas que dormem pouco estão mais propensas a desenvolver condições crônicas, como diabetes, obesidade, doenças do coração, pressão arterial elevada e doenças mentais.

Os adultos que dormem tarde apresentam uma dieta de baixa qualidade e um elevado consumo de fast food. Este resultado da pesquisa ajudará a entender como a duração do sono pode afetar o risco da obesidade.

Os médicos envolvidos no estudo indicam ir para a cama e acordar em um horário regular, evitando televisores, computadores ou smartphones.

Fonte: Blog da Saúde.

A acne é uma inflamação na pele que acontece quando há um aumento da produção de sebo associado a uma obstrução do folículo pilossebáceo, originando assim os cravos e também espinhas. Ela pode ser ocasionada por diferentes fatores, como hereditariedade, disfunções hormonais e psicológicas. No entanto, a alimentação também influencia de forma direta seu surgimento. Isso porque nosso corpo funciona como uma máquina toda interligada. Sendo assim, o que é ingerido influencia no funcionamento do organismo como um todo. Para falar sobre os alimentos que podem causar acne, o Minha Vida conversou com a médica nutróloga Andrea Quidute Sampaio, membro da Associação Brasileira de Nutrologia e o dermatologista Abdo Salomão Jr., sócio efetivo da Sociedade Brasileira de Dermatologia e membro da American Academy of Dermatology.

Confira a seguir os alimentos que, se consumidos em excesso, podem favorecer o aparecimento da acne:

– Pães, massas, biscoitos

Alimentos que levam farinha branca em sua composição são alguns dos principais causadores de quadros inflamatórios na pele. O motivo é que esses ingredientes são ricos em carboidratos simples, que assim como o açúcar, fazem com que se eleve a produção de insulina. ?A substância favorece a produção de andrógenos, hormônios que desencadeiam a produção sebácea?, diz Andrea. Em outras palavras, estimulam a pele a excretar grandes quantidades de óleo e de sebo, o que aumenta a probabilidade de desenvolver acne.

– Frituras

Frituras e outros alimentos gordurosos ajudam, e muito, no surgimento da acne. Isso porque os alimentos mais gordurosos acabam estimulando a pele também a produzir mais gordura através das glândulas sebáceas. “Além disso, alimentos como frituras, por exemplo, aumentam o colesterol e triglicerídeos sendo prejudiciais à saúde”, diz Abdo Salomão Jr., sócio efetivo da Sociedade Brasileira de Dermatologia e membro da American Academy of Dermatology. Uma dieta mais gordurosa também vai fazer com que se tenha liberação de substâncias inflamatórias, que podem estar direta ou indiretamente relacionadas ao desencadeamento da acne.

– Leites, queijos e iogurtes

De forma geral, alimentos derivados do leite também estão relacionados ao aparecimento da acne. De acordo com Andrea, existem muitos hormônios biodisponíveis dentro do leite, o que poderia estimular as glândulas a produzirem mais secreções oleosas.

– Carne vermelha

A carne vermelha conta com alta concentração de ômega 6, substância com efeitos pró-inflamatórios, que podem se manifestar na pele. Além disso, esse tipo de carne também costuma apresentar muita gordura saturada, fator igualmente prejudicial à saúde da pele. “A melhor carne para ser consumida por quem quer evitar a acne é o peixe, como o salmão e o namorado, que recomendo que as pessoas incluam no cardápio três vezes por semana. O frango também é saudável desde que não seja frito”, opina o dermatologista Abdo.

Nutrientes que ajudam quem quer se livrar da acne
Para realmente se livrar da acne, o ideal é que se tenha uma alimentação equilibrada, balanceada, rica em frutas, legumes, verduras, cereais integrais, além de uma proteína magra (como os peixes).

Confira a seguir uma lista de nutrientes que ajudam a proteger seu organismo:

–  Zinco: presente no alho, semente de girassol, castanha do Pará, ostras, dentre outros.
– Cobre: cereais integrais, cacau, frutas secas etc.
– Selênio: frutos do mar, carnes e castanha do Pará.
– Vitamina A: ovos, vegetais verde escuros ou de coloração alaranjada, como a abóbora, cenoura e batata doce.
– Vitamina B5: abacate, batata doce, semente de girassol, lentilha, laranja, entre outros.
– Vitamina C: laranja, goji berry, acerola, limão, abacaxi etc.
– Ômega 3: peixes no geral.

Fonte: Minha Vida.

Atualmente, os bebês que estão na primeira fase de desenvolvimento, dos zero aos três anos, costumam frequentar cada vez mais cedo as creches. Conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e do Censo Escolar, o número de crianças matriculadas em creches aumentou em 150% em um comparativo entre os anos 2000 e 2012. Essa situação exige diversos cuidados a mais, afinal, quanto mais jovens os bebês, menos anticorpos possuem para defender-se de infecções.

Crianças que frequentam creches estão mais propensas a doenças como resfriados, faringites e bronquites, devido à necessidade de contato físico direto e constante com adultos, proximidade com vários outros bebês e falta de autonomia e prática dos hábitos básicos de higiene. Para minimizar a exposição a vírus e bactérias, além dos cuidados de desinfecção e higiene que os pais e professores devem ter, separamos situações que ajudam a prevenir doenças infecciosas.

– Amamente exclusivamente até os seis meses de vida do bebê. Depois, introduza outros alimentos, porém, continue com a amamentação, pelo menos, até os doi anos de idade.

– Mantenha a vacinação da criança em dia e leve-a regularmente ao pediatra.

– Evite fumar. Há maior prevalência de doenças respiratórias, como pneumonia e bronquite, em crianças de pais fumantes.

– Conheça detalhadamente e respeite as regras da creche em relação ao controle de doenças infecciosas, assim como as recomendações do pediatra.

– Informe a creche sobre medicamentos que a criança esteja tomando e alguma doença que ela tenha adquirido.

– Comunique ao pediatra sobre doenças informadas pela creche.

Fonte: Unimed do Brasil/Viver Bem.

Eles não agradam tanto quanto o morango, nem deixam inimigos por aí, como o jiló. Por isso, na hora da montagem do prato ou da compra do mês, ficam esquecidos entre as prateleiras de frutas e legumes do supermercado. Rabanete? Nabo? Inhame? Os próprios nutricionistas, muitas vezes, esquecem que eles existem. Mas fique sabendo que alguns alimentos que ficam de fora do seu cardápio trivial, trazem muitos benefícios para a saúde e ajudam a compor uma dieta equilibrada. Quem perde com a ausência dessa turma e de seus nutrientes é a nossa saúde. Para tirá-los do esquecimento e para te ajudar a montar uma dieta rica em nutrientes e cores, o Minha Vida foi à feira selecionar superalimentos que fazem muito bem para o seu organismo e para a dieta. Confira:

Inhame

Ele é uma importante fonte de proteínas, potássio e fósforo, podendo ser usado para prevenir doenças como osteoporose, artrite e cálculos renais. Fonte de carboidratos e fibras, pode ser uma opção para pães, massas, cereais e todos os tipos de tubérculos e raízes. Além disso, o consumo desses minerais ajuda a manter a memória funcionando mesmo depois da velhice. O melhor jeito de consumi-lo é cozido. Mas é importante que ele não fique muito tempo no fogo, para que não haja uma perda de nutrientes e vitaminas.

Rabanete

Rosa por fora e branquinho por dentro, o rabanete é um legume benéfico graças às suas propriedades medicinais. Ele estimula as funções digestivas, limpa as vias respiratórias e ainda dá uma força ao sistema imunológico. De acordo com a nutricionista Roberta de Lucena, isso acontece graças à grande quantidade de vitaminas e minerais, como cálcio, potássio, magnésio e fósforo.

Nabo

Este vegetal carrega doses de vitamina C, cálcio e potássio. “Estudos mostram que possui uma substância que pode prevenir certos tipos de câncer”, explica a nutricionista Daniela Cyrulin. As folhas do nabo constituem um excelente alimento com alto teor de vitamina A, vitaminas do complexo B e de vitamina C. Além disso, suas fibras contribuem para regularizar o funcionamento intestinal, o que ajuda a digestão.

Pitanga

Essa pequena fruta vermelha se destaca pela quantidade de cálcio que carrega, fósforo e ferro, além de vitaminas A e C, indicando seu elevado poder antioxidante o que faz dela uma poderosa aliada para os ossos, ajudando a prevenir doenças como osteoporose. Segundo Bárbara Rescalli, ela também é rica em licopeno, importante na prevenção de uma série de cânceres, como o câncer de próstata, pulmão e estômago. Para consumir essa fruta, é preciso tomar cuidado com os fungos, que se reproduzem na casca da fruta. Observe se a casca não está com uma textura áspera ou com uma cor diferente.

Fonte: Minha Vida.

Nesta segunda-feira, 6 de junho, celebra-se o Dia Nacional do Teste do Pezinho, data existente para promover a importância sobre o exame que detecta doenças logo após o nascimento.

É essencial realizar o teste do pezinho nas primeiras 48 horas de vida do bebê, para identificar, a partir de uma gotinha de sangue, o hipotireoidismo congênito (glândula tireoide do recém-nascido não é capaz de produzir quantidades adequadas de hormônios), a fenilcetonúria (doença do metabolismo), a fibrose cística (doença hereditária recessiva, que afeta principalmente pulmões e pâncreas) e as doenças falciformes e hemoglobinopatias (doenças que afetam o sangue).

Caso diagnosticadas, essas doenças deverão receber o acompanhamento de um médico que indicará tratamento especial urgente. Para que a saúde da criança não seja comprometida.

O teste

Um profissional faz a coleta de sangue, que é encaminhado ao laboratório para análise (entre 15 e 30 dias) e o resultado é entregue a família. Na rede pública, o procedimento é gratuito e obrigatório em todo o território nacional.

Fonte: Blog da Saúde.

A base da aprendizagem de uma criança está no ensino regular estabelecido pela escola, porém, as atividades extracurriculares são muito significativas para aprimorar o conhecimento. Geralmente quando um novo ano escolar se inicia, as crianças e adolescentes demonstram interesse em participar de diversas atividades extras, seja por influência dos pais, amigos ou por vontade própria. Entre os cursos que costumam estar na agenda estão línguas, natação, música, balé, artes marciais, futebol e vôlei.

Ambas as atividades auxiliam no desenvolvimento emocional, intelectual e físico das crianças e dos adolescentes. No entanto, as horas além da escola precisam ser administradas corretamente, dando espaço para conviver com a família, amigos e para brincar. A sobrecarga de compromissos pode levar a mais prejuízos que benefícios. Estar atento às reações e atitudes é essencial para intervir ao perceber que o estresse está interferindo no bem-estar físico ou psicológico da criança ou adolescente. Para orientar os pais, a Academia Americana de Pediatria elencou alguns sinais que podem estar relacionados ao excesso de atividades na rotina dos jovens.

DICA: Ao identificar uma das situações abaixo, avalie a rotina do seu filho e busque orientações junto ao pediatra.

– Aparecimento de sintomas físicos como dores de cabeça e dores de estômago

– A criança está inquieta, cansada e agitada

– A criança parece deprimida e pouco comunicativa

– Apresenta sinais de irritação, negativismo e demonstra pouca emoção ou prazer em suas atividades

– Demonstrar estar muito mais dependente de você do que anteriormente

Fonte: Unimed do Brasil/Viver Bem.

As academias dentro dos condomínios não param de crescer. Atualmente, cerca de 90% dos novos empreendimentos deverão contar com uma academia de ginástica. Até mesmo os prédios mais antigos estão conseguindo se adaptar para ter esse espaço de bem-estar. No entanto, será que todas as pessoas estão preparadas para usar estes espaços?

A preocupação com as academias em condomínios se deve ao fato de nestes locais existir um público heterogêneo, como adolescentes, adultos, pessoas na terceira idade ou mesmo com algum problema de saúde ou restrição médica. Além disso, no geral, os condomínios não possuem programa ou professor de educação física para dar a orientação necessária que envolve avaliação, prescrição e acompanhamento das atividades.

Essa tendência das academias em condomínios é alimentada pelas dificuldades ligadas à falta de tempo das pessoas em se dirigir a uma academia convencional – em geral, as pessoas que não gostam de academia, não têm tempo ou colega com quem deixar os filhos. O único obstáculo que não dá para alterar é a “preguiça”.

Para quem não tem um personal trainer exclusivo, a disciplina exige muito mais comprometimento do atleta. Geralmente, essas academias em condomínios contam com esteiras, bicicletas, elípticos, estações de musculação, pesos livres e outros acessórios, como bancos, anilhas, barras, bolas, etc. Existem algumas que são compatíveis com uma academia convencional, mas a maioria tem uma estrutura menor, o que não é impeditivo para a realização de um bom trabalho que proporciona os resultados esperados.

Todavia, para quem pretende começar a usar a academia dentro do seu condomínio, alguns cuidados básicos devem ser tomados.

– Faça um bom check up médico

O aval de um especialista é indispensável. Naturalmente, não pode ser um simples exame de rotina, mas, sim, um laudo detalhado com eletrocardiograma, testes de esforço, nos quais serão observadas as alterações do coração e da pressão arterial de repouso, esforço e recuperação.

– Use trajes adequados

Uma roupa inadequada pode limitar movimentos e causar acidentes. Por isso, não deixe de usar tênis e vestuário elástico.

– Saiba usar a esteira

Toda esteira tem um dispositivo de segurança que deve ser fixado na camiseta do usuário. Se essa pessoa se afastar muito da zona de segurança o dispositivo será acionado e a esteira irá parar de funcionar automaticamente.

– Evite treinar sozinho

Ao contrário de uma academia normal, que sempre tem gente, a do condomínio, às vezes, pode não ter. Por isso, por segurança procure treinar em horários que tenha pelo menos mais uma pessoa.

– Se nunca treinou

Em casos de pessoas que nunca praticaram atividades físicas, não é recomendado se aventurar antes de consultar um personal trainer.

– Hidratação

Observe se na academia há ou não bebedouro. Caso não haja, leve uma garrafa com água e se hidrate antes, durante e depois da atividade.

Fonte: Minha Vida (Givanildo Holanda – Educador Físico – CREF 067375/SP)

Há pouco mais de uma década um dos fatores que costumava gerar desentendimento entre pais e filhos dentro de casa era o tempo demasiado em frente à televisão. Hoje em dia, além da TV, outros eletrônicos costumam fazer parte do dia a dia das crianças desde os primeiros anos de vida com ainda mais intensidade, entre eles estão os tablets, smartphones, computadores e videogames. É preciso estar atento, ter criatividade, persistência e autoridade para estabelecer uma rotina equilibrada, sem que os aparelhos eletrônicos ocupem a maior parte do tempo dos pequenos.

DICA: defina previamente com a criança a quantidade de tempo que ela pode destinar diariamente para os eletrônicos. Aproveite para estabelecer um cronograma que inclua os deveres de casa e demais brincadeiras lúdicas.

Formas de entreter a criança

O segredo é buscar na memória as brincadeiras que faziam parte da infância, principalmente de quem possui hoje mais de 20 anos de idade. São atividades simples que costumam divertir e ao mesmo tempo estimular fatores como memória, raciocínio, consciência corporal, coordenação motora e agilidade. Listamos ideias simples de brincadeiras sem eletrônicos:
– deixar folhas de papel e lápis de colorir à disposição
– proponha construir uma cabana, usando cadeiras, lençóis e mantas
– ensine jogos de tabuleiro com damas e dominó
– promova uma caça ao tesouro dentro de casa
– selecione e ensine uma nova música
– ensine brincadeiras antigas como pular corda, elástico e amarelinha

Fonte: Unimed do Brasil/Viver Bem.

Uma quantidade mínima de glúten em um alimento pode ser prejudicial para quem é portador de doença celíaca, um distúrbio digestivo que provoca intolerância permanente ao glúten. Dependendo da quantidade de glúten ingerido ou da frequência que se costuma comer alimentos que contenham a proteína, os portadores do distúrbio podem apresentar diferentes complicações, entre elas manchas escuras ou avermelhadas na pele, sangramento prolongado após uma lesão e prejuízos nutricionais.

O glúten está presente no trigo, no centeio, na cevada, no malte e na aveia. Ao preparar alimentos para celíacos, são necessários alguns cuidados ao longo das etapas de preparo e também atenção na escolha dos produtos. Com base em informações da Associação dos Celíacos do estado de Santa Catarina, separamos diversas recomendações para garantir um alimento apropriado para consumo:

Alimentos exclusivos: o celíaco deve ter em casa seus próprios produtos de passar no pão, como manteiga, requeijão e doces, pois ao compartilhá-los aumenta a probabilidade de contaminar estes alimentos com resíduos que contenham glúten.

Farinhas permitidas: substitua as farinhas que contém trigo, centeio, cevada, malte ou aveia. Utilize creme ou farinha de arroz branco ou integral, polvilho doce ou azedo, fécula de batata, fécula de mandioca, farinha de milho, fubá, farinha de mandioca, fécula de milho, maizena, farinha de soja ou semolina de milho.

Atenção para o rótulo: priorize produtos frescos e embalados na fábrica. Não adquira alimentos que contenham no rótulo pelo menos uma das seguintes inscrições: contém glúten, trigo, centeio, aveia, malte, amido ou amido modificado, cevada, extrato de malte, xarope de malte, proteína vegetal texturizada ou hidrolizada.

Preparo dos alimentos: tenha cautela ao preparar alimentos em locais onde foram feitos  outros produtos que contenham glúten. A mesa de trabalho e os utensílios domésticos precisam estar totalmente isentos de qualquer resíduo que abriga glúten. Se for possível, utilize utensílios exclusivos para preparar alimentos sem glúten, principalmente os de madeira, como colheres, tábua, rolo e espátulas.

Assados e frituras: não asse ao mesmo tempo produtos que contém glúten com outros que não contém. No caso das frituras, é preciso utilizar óleo novo para os alimentos sem glúten.

Fonte: Acelbra/SC (Associação dos Celíacos – Santa Catarina) e Unimed do Brasil/Viver Bem.

O trajeto de uma viagem, seja de carro, ônibus, navio ou avião, pode ser uma tortura para quem costuma sentir náuseas, enjoos e vontade de vomitar quando está nessa situação. Isso ocorre porque a oscilação das estradas, o embalo das ondas ou o movimento do avião pode criar um desalinho no sistema de órgãos que administra o equilíbrio interno. Há um conflito entre a percepção de movimento obtida pela visão, a sensação de aceleração percebida pelo ouvido e, em oposição a isso, o corpo que permanece imóvel.

A boa notícia é que os sintomas desagradáveis que surgem devido a esse conflito podem ser evitados ou, pelo menos, minimizados. Algumas atitudes postas em prática antes e durante a viagem são determinantes. Assistir, ler ou fazer uso de jogos em aparelhos eletrônicos durante o percurso estão entre as posturas desaconselháveis para quem costuma sentir mal-estar ao longo do trajeto. Separamos outras dicas indispensáveis, confira:

Prefira:
– Manter o olhar em um ponto fixo no horizonte
– Acomodar-se na parte central do ônibus ou navio
– Consumir frutas e alimentos leves
– Ficar em um local bem ventilado
– Ingerir água

Evite:
– Consumir alimentos pesados e gordurosos
– Olhar para objetos em movimento
– Ingerir bebidas alcoólicas
– Ler durante o percurso

Fonte: Unimed do Brasil/Viver Bem.