Atualmente, os bebês que estão na primeira fase de desenvolvimento, dos zero aos três anos, costumam frequentar cada vez mais cedo as creches. Conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e do Censo Escolar, o número de crianças matriculadas em creches aumentou em 150% em um comparativo entre os anos 2000 e 2012. Essa situação exige diversos cuidados a mais, afinal, quanto mais jovens os bebês, menos anticorpos possuem para defender-se de infecções.

Crianças que frequentam creches estão mais propensas a doenças como resfriados, faringites e bronquites, devido à necessidade de contato físico direto e constante com adultos, proximidade com vários outros bebês e falta de autonomia e prática dos hábitos básicos de higiene. Para minimizar a exposição a vírus e bactérias, além dos cuidados de desinfecção e higiene que os pais e professores devem ter, separamos situações que ajudam a prevenir doenças infecciosas.

– Amamente exclusivamente até os seis meses de vida do bebê. Depois, introduza outros alimentos, porém, continue com a amamentação, pelo menos, até os doi anos de idade.

– Mantenha a vacinação da criança em dia e leve-a regularmente ao pediatra.

– Evite fumar. Há maior prevalência de doenças respiratórias, como pneumonia e bronquite, em crianças de pais fumantes.

– Conheça detalhadamente e respeite as regras da creche em relação ao controle de doenças infecciosas, assim como as recomendações do pediatra.

– Informe a creche sobre medicamentos que a criança esteja tomando e alguma doença que ela tenha adquirido.

– Comunique ao pediatra sobre doenças informadas pela creche.

Fonte: Unimed do Brasil/Viver Bem.