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Posts cadastrados em dezembro 2013

Em 6 anos, consumo de cigarro cai em 20% no Brasil, mas dobra na classe A

10_37_59_454_fileO consumo de cigarro caiu 20% no Brasil, mas dobrou na classe A nos últimos seis anos. A diminuição foi maior entre homens e na população adolescente. Os dados são do II Lenad (Levantamento Nacional de Álcool e Drogas sobre tabaco), realizado pela Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) e divulgado nesta quarta-feira (11).

O Brasil tem cerca de 20 milhões de fumantes e estima-se que no País há 70 milhões de fumantes passivos, ou seja, pessoas que não usam cigarro, mas vivem na mesma residência de um tabagista.

De acordo com o levantamento, o consumo caiu de 19,3% em 2006 para 15,6% em 2012. Entre os adolescentes, a redução foi ainda maior (45%), passando de 6,2% para 3,4% no mesmo período. Para o levantamento, a Unifesp entrevistou, em domicílio, 4.607 pessoas de 14 anos ou mais em 149 municípios brasileiros.

O II Lenad também revelou que houve diminuição do tabagismo em todas as classes sociais, com exceção da classe mais privilegiada (A), que registrou um aumento de 110% no período de seis anos, passando de 5,2% para 10,9%. Embora a redução no hábito de fumar tenha sido maior entre os homens (de 27% para 21%), o sexo masculino manteve a primeira posição no ranking de uso do tabaco.

Nos últimos seis anos, as mulheres fumantes passaram de 15% para 13%. Para a pesquisadora Clarice Madruga, um dos motivos é hormonal.
“A dependência na mulher é diferente do homem, ou seja, se manifesta de forma mais severa e dificulta o abandono do cigarro”.

Entre as regiões, o Sul apresentou a maior queda (23%), mas se manteve na liderança, seguido do Sudeste e Centro-Oeste. Sobre a idade média de início de uso, não houve mudança significativa entre 2006 e 2012, ou seja, se manteve em 16 anos. A média de cigarros consumidos diariamente foi de 12,9 em 2006 para 14,1 em 2012. Para a psiquiatra Ana Cecília Marques, “a política de tratamento está desatualizada”.

“O Brasil está acompanhando a tendência mundial da diminuição do cigarro, mas o tratamento não pode ser baseado apenas no número de cigarros fumados. A política assistencial tem que passar por prevenção primária, morbidades associadas e atuar nos fumantes passivos, já que a fumaça que sai da ponta do cigarro é mais prejudicial do que a tragada”.

Em relação ao tratamento, o levantamento mostrou que 90% dos fumantes gostariam de largar o cigarro, mas somente 17% têm planos para executar essa tarefa. Entre os que pararam de fumar, apenas 7,3% fizeram algum tipo de tratamento.

Um dos dados alarmantes, segundo Clarice, é que 21% acham que fumar não é tão prejudicial para a saúde como dizem.
“Isso mostra uma falta de informação. Por outro lado, a saúde foi o grande motivador dos que conseguiram parar e foram bem-sucedidos”.

O levantamento mostrou baixa prevalência de procura por serviços de saúde. Entre as opções de auxílio para abandonar o vício, a procura por familiares e amigos foram as mais citadas. Mais da metade dos adolescentes (62%) reportou não encontrar nenhum problema para comprar cigarros.

Entre os fumantes, 55% costumam comprar cigarros em bares sem nenhuma dificuldade. Os entrevistados responderam, ainda, questões sobre álcool e drogas ilícitas, entre outros.

Fonte: R7 Saúde.

Crianças amamentadas por pelo menos 6 meses são mais inteligentes

amamentacaoQue a amamentação faz bem para a saúde física e emocional do bebê, a ciência não tem dúvidas. Mas um novo estudo reforça a hipótese de que esses benefícios possam ser ainda mais duradouros, com repercussões depois da primeira infância.

Crianças que mamaram no seio materno por pelo menos 6 meses se mostraram mais inteligentes aos 8 anos de idade em uma pesquisa com centenas de voluntários divulgada na penúltima edição da publicação científica brasileira Jornal de Pediatria, do bimestre julho/agosto.

O trabalho tem algumas contribuições fundamentais para o tema: foi realizado no Brasil, na cidade de Pelotas, no Rio Grande do Sul, uma vez que as referências científicas sobre o assunto usadas no País são quase sempre internacionais e há poucos dados recentes.

Além disso, a metodologia empregada no trabalho permitiu excluir possíveis fatores de interferência nos resultados, como a escolaridade da mãe, a renda familiar e o nível socioeconômico da família. Para o estudo, foi considerada uma amostra aleatória de 30% de todos os nascimentos ocorridos em hospitais públicos de Pelotas entre setembro de 2002 e maio de 2003. Depois, as crianças foram acompanhadas aos 30, 90 e 180 dias de vida. Por último, aos 8 anos, passaram por um teste para medir o coeficiente de inteligência, conhecido como teste de Raven. Chegaram à etapa final do processo 560 crianças.

As crianças amamentadas por pelo menos 6 meses, mesmo nos casos em que o aleitamento materno não foi exclusivo, tiveram um desempenho superior no teste de Raven em relação às demais. O estudo foi conduzido pela médica pediatra Ana Fonseca, durante seu mestrado em Saúde e Comportamento pela Universidade Católica de Pelotas.

Fonte: Estadão.

Ceará lidera número de transplantes de fígado

docao-de-orgaosDo início do ano até ontem, foram realizados no Ceará 127 transplantes de fígado, número esse igual ao obtido durante todo o ano de 2012. Com isso, em 2013, o Estado já se destaca como o primeiro do País que mais fez transplantes de fígado por milhão de habitantes, já o Hospital Universitário Walter Cantídio (HUWC) é a unidade que mais realizou esse tipo de cirurgia em âmbito nacional.

Segundo o médico José Huygens Parente Garcia, chefe do Serviço de Transplante de Fígado do Hospital Universitário Wálter Cantídio, da Universidade Federal do Ceará (UFC), esse recorde coloca a unidade à frente do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP) – que é o maior complexo hospitalar da América do Sul – e do Albert Einstein, em São Paulo.

No ano passado, o Hospital Albert Einstein foi o que mais realizou transplantes de fígado no País, sendo seguido pelo Walter Cantídio e pelo Hospital das Clínicas da USP, respectivamente. Neste ano, o HUWC alcançou a primeira posição, o Albert Einstein, a segunda e o Hospital Beneficência de São Paulo, a terceira.

O avanço no número de transplantes realizados no Ceará é atribuído pelo médico Huygens Garcia a vários fatores, dentre eles à melhoria na estrutura do HUWC, sobretudo no que se refere aos equipamentos e à dedicação da equipe. “Temos uma equipe multiprofissional, de sobreaviso as 24 horas do dia e à disposição para fazer todos os procedimentos necessários desde que haja doador”, disse.

Também ressaltou o papel desempenhado pela Central de Transplantes e pelo governo do Estado para o êxito dos procedimentos. “Vem sendo feita a busca ativa em todos os hospitais para viabilizar a doação de órgãos”, frisou, esclarecendo que o Estado tem disponibilizado aeronaves para viabilizar o trabalho de captação de órgãos.

“Neste ano, fomos buscar órgãos doados em Vitória da Conquista, na Bahia; em João Pessoa, na Paraíba; e na Região do Cariri, no Ceará”, esclareceu.

Hoje, observa, há um maior reconhecimento das pessoas sobre a importância da doação para oferecer qualidade de vida e, também, para evitar a morte de muitos pacientes na fila de espera por um transplante.

No entanto, apesar desse reconhecimento, a taxa de negação das famílias ainda fica em torno de 40%. “Mesmo assim, muitas famílias têm sido generosas ao autorizar a doação”, citou.

O transplante de fígado é essencial para a qualidade de vida de pacientes com cirrose hepática (degeneração do fígado) causado pelas hepatites vírus C e B, além da cirrose por abuso do consumo de álcool. Outros fatores são as doenças hereditárias.

Sobre o paciente com cirrose, esclareceu o médico, só pode ser submetido ao transplante se estiver com, pelo menos, seis meses em estado de abstinência, isso como uma precaução de que não irá reincidir no vício. “É preciso que saibamos que ao aderir ao tratamento, ele não vai mais beber”, falou Huygens Garcia.

A sobrevida de pessoas que foram submetidas ao transplante de fígado é bastante elevada, 90%. “O paciente volta a ter qualidade de vida e a conviver em sociedade. Isso é muito bom, gratificante”, citou.

Fonte: Diário do Nordeste.

Mau humor pode ser sinal de doença. Saiba identificar

12_47_46_313_fileO mau humor não é apenas um problema que atrapalha a convivência social. Quando é muito frequente pode se tratar de uma doença que precisa de tratamento.

Chamado distimia, o distúrbio psicológico atinge 3% da população mundial, o que significa cerca de 180 milhões de pessoas no mundo, segundo dados da OMS (Organização Mundial de Saúde).

De acordo com Myriam Durante, psicoterapeuta holística e presidente do IPOM (Instituto de Pesquisa e Orientação da Mente), por desconhecimento, o mau humor acaba sendo subestimado e não enfrentado como uma doença.

“Por acreditar que se trata de um traço de personalidade, quem padece desse distúrbio acaba se acostumando a ser mal humorado e passa a achar normal viver irritado ou aborrecido”.

Além do mau humor, quem tem distimia, segundo a psicoterapeuta, se sente desmotivado e demonstra sentimentos negativos e impaciência. Os principais sintomas da doença são: mau humor, desânimo, tristeza, pessimismo, baixa autoestima, falta de energia, dificuldades para dormir e se alimentar de maneira saudável, uso de álcool ou drogas.

“Quem tem distimia não consegue ver o lado bom das coisas. Coloca defeito em tudo, não sabe lidar com imprevistos, se sente injustiçado, leva tudo para o lado pessoal e parece que carrega um grande peso nas costas. Não sabe rir dos problemas e das situações que fogem ao seu controle, sofrendo muito quando algo em seu planejamento não dá certo”.

A psicoterapeuta alerta que a doença não pode ser subestimada. Quem apresenta mau humor com muita frequência corre um risco 30% maior de desenvolver depressão ou algum tipo de fobia. Também há um grande risco da pessoa se envolver com drogas ou álcool, na busca ilusória de acabar com a irritação.

“O importante é, quando perceber um quadro geral da doença, procurar ajuda médica para diagnosticar o distúrbio. Em muitos casos a ajuda de um bom psicoterapeuta já é capaz de curar a doença. Em outros, mais graves, é necessário também o uso de medicamentos. Praticar atividades físicas que liberam endorfina e serotonina também ajudam a melhorar o humor, além de aumentar a autoestima”.

Fonte: R7 Saúde.

Consumo de bebidas açucaradas aumenta risco de câncer de endométrio

bebida-acucarada-1265661197754_300x300Um estudo descobriu que a ingestão de bebidas açucaradas está associada ao aumento do risco de câncer de endométrio em mulheres na pós-menopausa. Pesquisas anteriores descobriram a associação entre essas bebidas e o diabetes tipo 2. Entretanto, o novo estudo foi o primeiro a associá-las a um tipo específico de câncer de endométrio.

Em 1986, 23.039 mulheres com idade média de 62 anos preencheram questionários sobre estilo de vida, histórico médico e dieta. Durante o ano de 2010, foram registrados 506 casos de câncer de endométrio tipo 1 e 89 casos do tipo 2, uma forma mais grave da doença.

O estudo foi publicado online no periódico Cancer Epidemiology, Biomarkers & Prevention e descobriu que, embora todos os tipos de açúcares aumentem o risco do câncer de endométrio tipo 1, as bebidas açucaradas produzem um efeito mais intenso.

Após o controle de outros fatores, os pesquisadores descobriram que o risco era 74% maior para os participantes com nível mais elevado de consumo dessas bebidas em comparação com o grupo com nível menos elevado.

“Não quero que as pessoas mudem seu comportamento com base nessas descobertas”, afirmou Maki Inoue-Choi, principal autora do estudo e estudante de pós-doutorado nos Institutos Nacionais de Saúde. “Precisamos realizar mais estudos para confirmarmos essa associação. Todavia, eu aconselho às pessoas a seguirem as orientações de dieta e evitarem bebidas açucaradas”.

Em comparação com outros açúcares alimentares, os presentes nas bebidas geram aumentos e diminuições mais acentuadas dos níveis de glicose sanguínea. Essas oscilações podem influenciar no aumento do risco de câncer, especulam os pesquisadores.

Fonte: UOL Saúde.

Canela: alimento termogênico favorece a dieta e combate o diabetes

canela grande_17095_38794A canela possui uma série de benefícios. Ele ajuda a prevenir e combater o diabetes, controlando os níveis de açúcar no sangue e aumentando a sensibilidade à insulina. Esta especiaria originária da Ásia, mais precisamente do Sri Lanka, também contribui para o emagrecimento por ter uma ação termogênica.

Estudos apontam que a canela ajuda a diminuir o colesterol total e o ruim, LDL, e também os níveis de triglicérides. Além disso, o alimento possui forte ação antioxidante e anti-inflamatória colaborando para a prevenção de doenças degenerativas como o Alzheimer e tumores e ajudando a combater resfriados.

Principais nutrientes da canela

A canela possui boas quantidades de cromo, nutriente responsável pelo efeito de melhora na sensibilidade à insulina e no controle glicêmico, fazendo com que o nutriente beneficie pessoas com diabetes.

A especiaria também conta com o polifenol MHCP que pode melhorar a ação da insulina nas células, contribuindo para regularizar os níveis de glicose no sangue. Isto faz com que o nutriente seja interessante para o controle do diabetes tipo 2.

Além disso, a canela é rica em compostos fenólicos que possuem uma atividade antioxidante, ou seja, neutralizam os radicais livres e podem assim prevenir o envelhecimento precoce, doenças degenerativas como o Alzheimer e tumores.

A canela também tem uma ação anti-inflamatória devido ao cariofileno, nutriente que integra sua composição. Isto faz com que o consumo da especiaria seja indicado para quem sofre com problemas inflamatórios, entre eles a obesidade.

Benefícios da canela

Previne e controla o diabetes: Um estudo publicado no Journal of Agricultural and Food Chemistry dos Estados Unidos observou que a canela contribuiu para o aumento do metabolismo do açúcar nas células de gordura, o que ajuda na prevenção do diabetes tipo 2 e também de doenças cardiovasculares.

A canela possui cromo. Este nutriente pode aumentar a sensibilidade à insulina, quando isso acontece há um risco maior de a pessoa desenvolver uma resistência à insulina e consequentemente o diabetes.

O cromo também é interessante porque melhora o controle glicêmico, evitando picos de glicemia. Assim, o pâncreas precisa produzir menos insulina, o que evita que os órgãos se tornem resistentes ao hormônio sem que seja preciso mais dessa substância para absorver a mesma quantidade de açúcar, quadro que pode evoluir para diabetes tipo 2.

A especiaria ainda conta com o polifenol MHCP que melhora a ação da insulina nas células, contribuindo para a redução dos níveis de glicose no sangue. Assim, a canela é uma grande aliada no controle do diabetes tipo 2.

Os resultados positivos da canela também foram observados em mulheres com resistência à insulina associada à Síndrome do Ovário Policístico.

Controla o colesterol: Um estudo publicado pela American Diabetes Association, dos Estados Unidos, com 60 pessoas observou que o consumo de canela por 40 dias contribuiu para a diminuição do colesterol total, a redução variou entre 12 e 26%, enquanto do colesterol ruim, LDL, a redução variou de 7 a 27%.

Acredita-se que este benefício ocorra devido às ações antioxidante e anti-inflamatória da canela. Porém, especialistas afirmam que ainda são necessários mais estudos para poder afirmar que a canela de fato contribui para a redução do colesterol.

Controla o triglicérides: O mesmo estudo publicado pela American Diabetes Association, dos Estados Unidos também observou a redução dos níveis de triglicérides, diminuição que variou de 23 a 30%, após 40 dias consumindo a canela. Os altos níveis de triglicérides aumentam os riscos de desenvolver diabetes e doenças coronarianas.

Assim como no caso do colesterol, os especialistas também afirmam que ainda são necessários mais estudos para poder afirmar que a canela de fato contribui para a redução dos níveis de triglicérides.

Combate o resfriado: É interessante consumir a canela quando estiver resfriado. Isto porque ela possui um efeito imunomodulador que contribui para melhorar a resposta do organismo contra o vírus causador de gripes. Então, pode-se dizer que essa especiaria estimula o sistema imunológico.

Contribui para o emagrecimento: A canela contribui para o emagrecimento por ser um alimento termogênico. Isto significa que ela é capaz de aumentar o gasto calórico do organismo durante a digestão e o processo metabólico.

Além disso, a especiaria tem ação anti-inflamatória o que faz com que seu consumo seja interessante para pessoas com obesidade, já que esses indivíduos possuem um quadro de inflamação crônica.

Ação antioxidante: A canela possui compostos fenólicos que possuem atividade antioxidante ou seja, neutralizam os radicais livres. Entre os benefícios que esta ação proporciona estão prevenir o envelhecimento precoce, doenças degenerativas como o Alzheimer e tumores.

Fonte: Minha Vida.

Excesso de peso prejudica a saúde, afirma pesquisa

excesso-de-peso-1-300x300O excesso de peso é sempre prejudicial à saúde, mesmo quando não há distúrbios metabólicos associados, como diabete, pressão alta e colesterol alterado.

Essa é a conclusão de uma extensa revisão de estudos realizada por pesquisadores canadenses e divulgada ontem, 3, pela publicação científica americana Annals of Internal Medicine.

Alguns estudos anteriores, publicados nos últimos anos, chegaram a sugerir que pessoas obesas fisicamente ativas poderiam ser tão saudáveis quanto indivíduos magros.

Segundo os autores da nova pesquisa, porém, a expressão “obesidade saudável” não passa de mito.

Os autores avaliaram trabalhos publicados entre 1950 e 2013, que tiveram como base os dados de mais de 61 mil pessoas. Cada voluntário foi acompanhado ao longo de dez anos, em média

O resultado mais importante da análise é o que mostra um risco 24% maior de enfarte ou morte no período avaliado para pessoas acima do peso ideal (com obesidade ou sobrepeso) que não tinham problemas metabólicos na comparação com participantes que estavam com o peso saudável e também não tinham os distúrbios.

A informação sugere que o aumento do peso corporal não é condição benigna, mesmo com a ausência de problemas metabólicos, e é um argumento contra o conceito de obesidade saudável”, declarou no estudo Ravi Retnakaran, professor associado da Universidade de Toronto, no Canadá.

Fonte: R7 Saúde.

Escovar os dentes pode evitar doenças cardíacas

denteUma recente pesquisa feita pela University College London confirmou que é preciso escovar os dentes pelo menos três vezes ao dia. O hábito não é benéfico apenas para manter um sorriso bonito, mas também para evitar o risco de doenças cardíacas.

A pesquisa foi comparada com aqueles que não limpam os dentes com a mesma frequência. Esses últimos eram mais suscetíveis a problemas no coração.

Além do cuidado diário com a higiene bucal, o estudo ressalta também a importância de frequentar o dentista regularmente.

Somado a isso, existe também uma forma natural de manter os dentes limpos de forma natural, por meio da ingestão de alimentos que ajudam na higienização dentária.

Dentre os alimentos que contribuem para a limpeza bucal estão a maçã, a pêra, o mamão e a cenoura. Sua consistência dura causa atrito, o que contribui para a remoção dos resíduos de placas.

O cálcio, fosfato e fibras contidos no leite, queijo, iogurte, peixes e frutas aumentam a produção de saliva e o ph na boca. Isso provoca a diminuição da exposição dos dentes ao ácido e auxiliam a remineralização.

Fonte: R7 Saúde.

Casos de HIV têm redução no Ceará

HIVEm todo o mundo, comemorou-se ontem, dia 1º de dezembro, o Dia de Luta contra a Aids, para conscientizar a população sobre a doença que, desde os anos 1980, quando foi descoberta, já fez milhões de vítimas no mundo.

No Ceará, em 2013, os números indicam redução na incidência da epidemia em relação ao ano passado, mas a transmissão do vírus HIV ainda é considerado um grande problema de saúde pública.

Segundo a Secretaria de Saúde do Estado (Sesa), até novembro deste ano o Ceará contabilizou 502 casos de Aids, mostrando que a incidência da doença tende a regredir, se comparada a 2012, quando foram registrados cerca de 800 casos, informa Telma Martins, do Núcleo de Prevenção e Controle de Doenças e Agravos (Nuprev).

Até agora, a queda foi de aproximadamente 37%. Em paralelo, até o momento, a taxa de mortalidade também diminuiu, caindo de 3,8 fatalidades a cada 100 mil habitantes em 2012, para 2,8 nesse ano.

Fortaleza continua sendo a cidade com maior número de casos em 2013 no Estado, totalizando 223 pessoas infectadas até o mês de novembro. A Capital é seguida pelos municípios de Maracanaú (37), Sobral (30) e Caucaia (24). No mesmo período, 96 municípios não apresentaram novos casos.

Apesar de os números serem otimistas, Telma destaca que ainda não é possível afirmar que houve retrocesso da doença no Ceará. Isso porque ainda existe grande atraso na notificação dos diagnósticos no Interior, o que pode causar diferença na contagem geral. “É possível que esses números se confirmem, ou não. Só saberemos na metade do próximo ano, porque alguns casos chegam ao nosso conhecimento apenas seis meses depois”, diz.

Fonte: Diário do Nordeste.

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